Crise do Petróleo Banco Mundial reconhece esforços de Angola e Nigéria
O Banco Mundial
(BM) reconheceu hoje os esforços que Angola e a Nigéria, os maiores
produtores de petróleo em África, estão a realizar para ultrapassar a
crise económica, derivada da baixa da cotação internacional do crude.
Mundo
Lusa
A referência foi feita durante uma videoconferência, a
partir de Washington, sobre os progressos económicos recentemente
alcançados pelo continente africano e os desafios a enfrentar, na qual
participaram além de Angola, Moçambique, Zâmbia, Gana, Quénia, África do
Sul, Libéria, Nigéria, Tanzânia, Malaui e Uganda.
Em resposta à questão sobre como Angola está a reagir à crise petrolífera comparativamente à Nigéria, o economista-chefe do BM para a região de África, Francisco Ferreira, disse que ambos estão a gerir corretamente a situação, com a implementação de várias medidas governamentais.
Na sua análise, o BM considera que os baixos preços do petróleo continuarão a afetar as perspetivas de países exportadores de petróleo menos diversificados, com o são os casos de Angola e a da Guiné Equatorial.
Segundo aquele responsável, a diferença entre os dois países reside no facto de a Nigéria possuir maior diversificação da sua economia relativamente a Angola, podendo recuperar mais rapidamente da crise.
Por sua vez, a economista sénior para a Região de África, Punam Chuhan-Pole, sublinhou que este período de abrandamento da economia é uma oportunidade para os países apostarem na diversificação das suas economias.
O BM e o Governo angolano estão na negociação final para a concessão de um financiamento de 500 milhões de dólares (469 milhões de euros) a Angola, que deve ficar fechado até 14 de maio.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Em resposta à questão sobre como Angola está a reagir à crise petrolífera comparativamente à Nigéria, o economista-chefe do BM para a região de África, Francisco Ferreira, disse que ambos estão a gerir corretamente a situação, com a implementação de várias medidas governamentais.
Na sua análise, o BM considera que os baixos preços do petróleo continuarão a afetar as perspetivas de países exportadores de petróleo menos diversificados, com o são os casos de Angola e a da Guiné Equatorial.
Segundo aquele responsável, a diferença entre os dois países reside no facto de a Nigéria possuir maior diversificação da sua economia relativamente a Angola, podendo recuperar mais rapidamente da crise.
Por sua vez, a economista sénior para a Região de África, Punam Chuhan-Pole, sublinhou que este período de abrandamento da economia é uma oportunidade para os países apostarem na diversificação das suas economias.
O BM e o Governo angolano estão na negociação final para a concessão de um financiamento de 500 milhões de dólares (469 milhões de euros) a Angola, que deve ficar fechado até 14 de maio.
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