Descoberta Geólogo diz ter provas de que Jesus foi casado e teve um filho Um geólogo israelita diz ter encontrado provas de que o 'filho de Deus' foi casado e teve um filho, chamado "Judah" The James ossuary was on display at the Royal Ontario Museum from November 15, 2002 to January 5, 2003..

20:39 - 07 de Abril de 2015
Geólogo diz ter provas de que Jesus foi casado e teve um filho

Descoberta Geólogo diz ter provas de que Jesus foi casado e teve um filho

Um geólogo israelita diz ter encontrado provas de que o 'filho de Deus' foi casado e teve um filho, chamado "Judah".
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Geólogo diz ter provas de que Jesus foi casado e teve um filho
Reuters
Arye Shimron é um geólogo israelita que acredita ter confirmado a existência e autenticidade de um túmulo, em Jerusalém, que pertence a Jesus e ao seu filho.
De acordo com o Daily Mail, depois de vários e extensos testes químicos, o geólogo estabeleceu uma ligação entre o ‘James Ossuary’ – um túmulo dado a conhecer em 2002 que contém a inscrição ‘Tiago, irmão de Jesus, filho de José’ – e a polémica sepultura da família de Jesus, na mesma cidade. Shimron acredita que o ‘filho de Deus’ foi sepultado com mais nove pessoas, incluindo “Judah, filho de Jesus” e a sua mulher, de nome “Maria”.
Um especialista da Universidade de Toronto adiantou, à mesma publicação, que os nomes José, Maria e Jesus eram muito comuns na altura e significavam quase 8% da população.
Diz-se, no entanto, que a combinação de nomes da família descrita na Bíblia seria uma percentagem muito reduzida.
Recorde-se, no entanto, que a teoria de Arye Shimron baseia-se em princípios que são contestados por muitos especialistas, como a veracidade do ossário de Tiago e a ligação de Jesus ao túmulo de Jerusalém.

copiado  http://www.noticiasaominuto.com
 
The James ossuary was on display at the Royal Ontario Museum
 
 The James ossuary was on display at the Royal Ontario Museum from November 15, 2002 to January 5, 2003.
The James Ossuary is a 1st-century chalk box that was used for containing the bones of the dead. The Aramaic inscription: Ya'akov bar-Yosef akhui diYeshua (English translation: "James, son of Joseph, brother of Jesus") is cut into one side of the box. The inscription is considered significant because, if genuine, it might provide archeological evidence of Jesus of Nazareth.[1]
The existence of the ossuary was announced at an October 21, 2002 Washington press conference co-hosted by the Discovery Channel and the Biblical Archaeology Society. The owner of the ossuary is Oded Golan, an Israeli engineer and antiquities collector.[2] The initial translation of the inscription was done by André Lemaire, a Semitic epigrapher, whose article claiming that the ossuary and its inscription were authentic was published in the November/December 2002 Biblical Archaeology Review.[3][4]
The authenticity of the inscription has been challenged. The Israeli Antiquities Authority (IAA) determined in 2003 that the inscriptions were forged at a much later date.[5][6] In December 2004, Oded Golan was charged with 44 counts of forgery, fraud and deception, including forgery of the Ossuary inscription.[7]
The trial lasted seven years before Judge Aharon Farkash came to a verdict. On March 14, 2012, Golan was acquitted of the forgery charges but convicted of illegal trading in antiquities.[8] The judge said this acquittal "does not mean that the inscription on the ossuary is authentic or that it was written 2,000 years ago".[9] The ossuary was returned to Golan, who put it on public display.[10]
copy  http://pt.wikipedia.org/wiki/James_Ossuary

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