HSBC Escândalo 'Swissleaks' já teve a sua primeira condenação
Em fevereiro
ficámos a saber como a filial Suíça do HSBC foi palco de casos de
branqueamento de capitais, fuga aos impostos e até suspeitas de
financiamento de terrorismo.
Mundo
DR
Arlette Ricci, a herdeira de toda a fortuna de Nina
Ricci, atualmente com 73 anos, é a primeira pessoa a ser condenada na
sequência do caso envolvendo a filial suíça do HSBC, instituição
bancário por onde terão passado milhões de euros, longe das ‘malhas’
legais.
O escândalo que foi divulgado por um consórcio de jornais internacionais, liderado pelo francês Le Monde, mereceu hoje a sua primeira decisão judicial.
O Financial Times adianta no seu site que Arlette Ricci foi condenada a três anos de prisão (dois de pena suspensa) e ainda a uma multa de um milhão de euros por ter fugido aos impostos. A neta de Nina Ricci já viu também algumas propriedades da família serem confiscadas.
A decisão hoje tomada por um tribunal e Paris abre um precedente, que poderá levar a mais condenações relacionadas com este caso.
O escândalo SwissLeaks, recorde-se, foi divulgado em fevereiro e colocava a filial Suíça do HSBC como plataforma de branqueamento de capitais, fuga aos impostos e suspeitas de financiamento de terrorismo. Na altura foi também divulgado que haveria centenas de clientes portugueses com conta no banco na Suíça.
O escândalo que foi divulgado por um consórcio de jornais internacionais, liderado pelo francês Le Monde, mereceu hoje a sua primeira decisão judicial.
O Financial Times adianta no seu site que Arlette Ricci foi condenada a três anos de prisão (dois de pena suspensa) e ainda a uma multa de um milhão de euros por ter fugido aos impostos. A neta de Nina Ricci já viu também algumas propriedades da família serem confiscadas.
A decisão hoje tomada por um tribunal e Paris abre um precedente, que poderá levar a mais condenações relacionadas com este caso.
O escândalo SwissLeaks, recorde-se, foi divulgado em fevereiro e colocava a filial Suíça do HSBC como plataforma de branqueamento de capitais, fuga aos impostos e suspeitas de financiamento de terrorismo. Na altura foi também divulgado que haveria centenas de clientes portugueses com conta no banco na Suíça.
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