14:04 - 14 de Abril de 2015
Um jogador
reformado da NFL, a liga americana de futebol, confessou como sofreu com
a ambição da família e lança um livro para avisar futuros atletas, para
que não cometam os mesmos erros.
Mundo
Reuters
Phillip Buchanon, um antigo jogador da liga nacional de
futebol americano (NFL, na sigla em inglês), revelou que a sua mãe
exigiu um milhão de dólares como “pagamento por tê-lo criado durante 18
anos”, pouco depois de o homem ter sido escolhido no ‘draft’ para passar
à liga profissional, em 2002.
O jogador entrou na reforma em 2011 e fez estas revelações no seu livro, lançado recentemente, ‘New Money: Stay Rich’, relata o site Fox Sports.“Se a minha mãe me ensinou alguma coisa, é que isto é o pedido mais desesperado que uma mãe pode pedir a um filho. O consenso, quando se tem um filho, é que lhe dás tudo o que é possível, e ele não fica a dever nada a não ser uma quantidade normal de amor e respeito”, indicou à mesma publicação.
No seu livro, Buchanon revela como se apercebeu de que tanto a sua mãe como os seus familiares eram muito diferentes das famílias normais, principalmente quando se tratava de dinheiro, e afirma ter feito estas revelações como forma de avisar as próximas gerações de atletas, para que “não cometam os mesmos erros”.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O jogador entrou na reforma em 2011 e fez estas revelações no seu livro, lançado recentemente, ‘New Money: Stay Rich’, relata o site Fox Sports.“Se a minha mãe me ensinou alguma coisa, é que isto é o pedido mais desesperado que uma mãe pode pedir a um filho. O consenso, quando se tem um filho, é que lhe dás tudo o que é possível, e ele não fica a dever nada a não ser uma quantidade normal de amor e respeito”, indicou à mesma publicação.
No seu livro, Buchanon revela como se apercebeu de que tanto a sua mãe como os seus familiares eram muito diferentes das famílias normais, principalmente quando se tratava de dinheiro, e afirma ter feito estas revelações como forma de avisar as próximas gerações de atletas, para que “não cometam os mesmos erros”.
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