Saúde Arthur tem um ano e uma história de vida emocionante
Este bebé é ainda muito novo mas já tem muito para contar.
Mundo
DR
Arthur Cabrera faz hoje um ano e tem uma história
emocionante. A sua mãe estava a ser submetida a um tratamento para o
cancro e teve de o interromper para salvar a vida do filho.
Segundo a Globo, Patrícia, de 27 anos, descobriu que estava doente durante uma ida ao médico. Exames de rotina levantaram a supeita que depois se confirmou: tinha cancro da mama. A vida de Patrícia tinha como principal objetivo casar e ter filhos, esses acontecimentos ficaram mais perto de se tornarem realidade quando conheceu Felipe Padovani, que acabou por se tornar seu namorado.
Quando soube da gravidez, estava a fazer tratamentos contra o cancro mas recusou interromper a gestação.
Arthur nasceu prematuro de seis meses e Patrícia acabou por falecer uma semana depois. O bebé era muito pequeno, estava pouco desenvolvido mas os amigos e familiares criaram uma campanha para angariar fundos que pagassem as despesas médicas.
Arthur recuperou e ficou sem sequelas, continuando a ser acompanhado por diversos médicos especialistas para perceber o seu desenvolvimento.
Felipe Padovani, pai de Arthur, afirma que o último ano foi uma aprendizagem sobre “amor, luta e solidariedade”.
Arthur será sempre uma grande parte de Patrícia. É uma criança “animada”, está “sempre a sorrir e os médicos dizem que o seu desenvolvimento é surpreendente”.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Segundo a Globo, Patrícia, de 27 anos, descobriu que estava doente durante uma ida ao médico. Exames de rotina levantaram a supeita que depois se confirmou: tinha cancro da mama. A vida de Patrícia tinha como principal objetivo casar e ter filhos, esses acontecimentos ficaram mais perto de se tornarem realidade quando conheceu Felipe Padovani, que acabou por se tornar seu namorado.
Quando soube da gravidez, estava a fazer tratamentos contra o cancro mas recusou interromper a gestação.
Arthur nasceu prematuro de seis meses e Patrícia acabou por falecer uma semana depois. O bebé era muito pequeno, estava pouco desenvolvido mas os amigos e familiares criaram uma campanha para angariar fundos que pagassem as despesas médicas.
Arthur recuperou e ficou sem sequelas, continuando a ser acompanhado por diversos médicos especialistas para perceber o seu desenvolvimento.
Felipe Padovani, pai de Arthur, afirma que o último ano foi uma aprendizagem sobre “amor, luta e solidariedade”.
Arthur será sempre uma grande parte de Patrícia. É uma criança “animada”, está “sempre a sorrir e os médicos dizem que o seu desenvolvimento é surpreendente”.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário