As organizações
palestinianas aceitaram hoje pela primeira vez coordenar as suas ações
militares com o exército sírio para tentar expulsar o movimento
extremista Estado Islâmico (EI) do campo de Yarmuk, sul de Damasco,
anunciou a OLP.
Mundo
Lusa
"O esforço palestiniano será complementar à ação do
Estado sírio para expulsar os terroristas do campo de Yarmuk", afirmou
em Damasco o dirigente da Organização de Libertação da Palestina (OLP),
Ahmad Majdalani.
Esta declaração surge um dia após uma reunião de Majdalani com todas as organizações palestinianas à exceção da Aknaf Beit al-Maqdess, próxima do movimento radical Hamas e hostil ao regime sírio de Bashar al-Assad.
"Durante a reunião palestiniana, chegámos a acordo para a formação de um núcleo de operações comum integrado por forças sírias, movimentos palestinianos que as apoiam e com forte presença no interior do campo de Yarmuk, ou no seu perímetro, para conduzir esta operação militar", disse Majdalani, o emissário do presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas.
Os 'jihadistas' do EI tomaram de assalto em 1 de abril o campo de refugiados de Yarmuk, a apenas oito quilómetros do centro de Damasco e onde milhares de civis ficaram retidos pelos combates.
"O grupo terrorista Daech [acrónimo da designação do EI em árabe] forçou-nos a optar por uma solução militar. Os esforços palestinianos vão completar a função do Estado sírio (...) para expulsar estes terroristas do campo Yarmuk", afirmou o responsável palestiniano.
"A ação deverá ter em conta a vida dos cidadãos no campo de Yarmuk e evitar destruições em massa. A operação deve ser efetuada de forma progressiva", sublinhou.
Desde o final de 2012 que este campo, um grande bairro do sul de Damasco, é palco de combates entre as forças do regime de Al-Assad e rebeles sírios, e são apoiados por grupos palestinianos rivais.
No entanto, após o assalto do EI, a maioria das fações palestinianas optou por combater o movimento 'jihadista', enquanto a força aérea de Damasco tem vindo a bombardear as suas posições.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
Esta declaração surge um dia após uma reunião de Majdalani com todas as organizações palestinianas à exceção da Aknaf Beit al-Maqdess, próxima do movimento radical Hamas e hostil ao regime sírio de Bashar al-Assad.
"Durante a reunião palestiniana, chegámos a acordo para a formação de um núcleo de operações comum integrado por forças sírias, movimentos palestinianos que as apoiam e com forte presença no interior do campo de Yarmuk, ou no seu perímetro, para conduzir esta operação militar", disse Majdalani, o emissário do presidente da Autoridade Palestiniana Mahmud Abbas.
Os 'jihadistas' do EI tomaram de assalto em 1 de abril o campo de refugiados de Yarmuk, a apenas oito quilómetros do centro de Damasco e onde milhares de civis ficaram retidos pelos combates.
"O grupo terrorista Daech [acrónimo da designação do EI em árabe] forçou-nos a optar por uma solução militar. Os esforços palestinianos vão completar a função do Estado sírio (...) para expulsar estes terroristas do campo Yarmuk", afirmou o responsável palestiniano.
"A ação deverá ter em conta a vida dos cidadãos no campo de Yarmuk e evitar destruições em massa. A operação deve ser efetuada de forma progressiva", sublinhou.
Desde o final de 2012 que este campo, um grande bairro do sul de Damasco, é palco de combates entre as forças do regime de Al-Assad e rebeles sírios, e são apoiados por grupos palestinianos rivais.
No entanto, após o assalto do EI, a maioria das fações palestinianas optou por combater o movimento 'jihadista', enquanto a força aérea de Damasco tem vindo a bombardear as suas posições.
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