Bolsonaro e filho fazem ameaça pública a Haddad
"Eu vou até uma enfermaria, na boa, fazer o debate porque nós temos que passar a limpo muita coisa", disse Haddad. O candidato das forças democrática disse ainda que: "Ele (Bolsonaro) falou que não quer se estressar, eu não vou estressar ele. Vou falar da forma mais calma possível. Vou falar docemente. Não altero a voz. Nem olho para ele se ele ficar com muito receio. Faço o que ele quiser para ele falar o que ele pensa e debater o país. Com assistência médica, enfermaria, em qualquer ambiente".
A ameaça pública de Bolsonaro vem na esteira da onda de violência que os bolsonaristas iniciaram no país desde o domingo da eleição. Começou com as imagens espalhadas por adeptos do candidato fascista usando armas nas cabines eleitorais para votar, com uma sequência de agressões e o ataque que levou à morte o mestre capoeirista Moa do Katendê em Salvador na madrugada de segunda-feira (8).
Sobre a escalada de violência promovida pelos simpatizantes de sua postulação e incentivada em grande parte pelo seu discurso de ódio, Bolsonaro limitou-se a dizer que não tem controle sobre as atitudes de alguns de seus eleitores.
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