30.11.11 às 11h59
Londres (Inglaterra) - Um pedófilo que fingia ser uma menina lésbica de 14 anos para atrair meninas para realizar atos sexuais na webcam foi condenado a quase sete anos de prisão na Inglaterra. O enfermeiro Barry McCluskey, 40, se declarou culpado de 49 acusações, incluindo comportamento lascivo e libidinoso. Os crimes foram cometidos entre março de 2003 e agosto do ano passado em diversos locais em Glasgow.
Barry contou, durante o julgamento, que contatava as meninas na rede social Bebo e depois por MSN, dizendo se chamar Clare ou Missy, uma jovem que seria "gay ou bissexual".
De acordo com o Daily Mail, ele nunca teve contato pessoal com suas vítimas, mas manipulava as meninas para que elas se despissem ou para a câmera, enquanto ele gravava as imagens pelo computador. "Àquelas que eram ou se tornavam relutantes, ele pedia que se exibissem mais, dizendo que se elas não o fizessem ele mandaria os vídeos que já tinha feito para amigos", afirmou a promotora Alison Di Rollo.
Tendências suicidas
De acordo com a BBC, uma das vítimas ficou com tanto medo, que passou a ter tendências suicidas e seu cabelo começou a cair. Outra menina, em idade escolar, implorou a McCluskey que não divulgasse as imagens, dizendo que sua mãe estava muito doente. "Mais três vídeos e estou fora da sua vida", McCluskey respondeu a ela.
A polícia começou a investigar o comportamento do enfermeiro, que era casado e tem dois filhos, em fevereiro de 2010, após receber uma denúncia da mãe de uma menina de 13 anos. Ela tinha sido forçada a realizar atos sexuais na frente de uma webcam.
Quando os policiais chegaram à casa de McCluskey, ele não estava. Ele foi encontrado em uma ponte, supostamente pensando em suicídio, dizendo ter "feito algo errado".
Mais de 10 mil imagens
McCluskey, que agora está separado da mulher, também filmava meninas enquanto elas faziam compras e mulheres no vestiário de um clube. Mais de 10 mil imagens indecentes foram encontradas em seu computador.
COPIADO : http://odia.ig.com.br/portal/mundo
Barry contou, durante o julgamento, que contatava as meninas na rede social Bebo e depois por MSN, dizendo se chamar Clare ou Missy, uma jovem que seria "gay ou bissexual".
De acordo com o Daily Mail, ele nunca teve contato pessoal com suas vítimas, mas manipulava as meninas para que elas se despissem ou para a câmera, enquanto ele gravava as imagens pelo computador. "Àquelas que eram ou se tornavam relutantes, ele pedia que se exibissem mais, dizendo que se elas não o fizessem ele mandaria os vídeos que já tinha feito para amigos", afirmou a promotora Alison Di Rollo.
Tendências suicidas
De acordo com a BBC, uma das vítimas ficou com tanto medo, que passou a ter tendências suicidas e seu cabelo começou a cair. Outra menina, em idade escolar, implorou a McCluskey que não divulgasse as imagens, dizendo que sua mãe estava muito doente. "Mais três vídeos e estou fora da sua vida", McCluskey respondeu a ela.
A polícia começou a investigar o comportamento do enfermeiro, que era casado e tem dois filhos, em fevereiro de 2010, após receber uma denúncia da mãe de uma menina de 13 anos. Ela tinha sido forçada a realizar atos sexuais na frente de uma webcam.
Quando os policiais chegaram à casa de McCluskey, ele não estava. Ele foi encontrado em uma ponte, supostamente pensando em suicídio, dizendo ter "feito algo errado".
Mais de 10 mil imagens
McCluskey, que agora está separado da mulher, também filmava meninas enquanto elas faziam compras e mulheres no vestiário de um clube. Mais de 10 mil imagens indecentes foram encontradas em seu computador.
COPIADO : http://odia.ig.com.br/portal/mundo
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