Cyberativistas lançam campanha 'Robin Hood' contra bancos
Anonymous e Teampoison querem redistribuir dinheiro entre ‘prejudicados pelo sistema’
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Os grupos de cyberativistas Anonymous e Teampoison lançaram uma campanha chamada "Robin Hood" contra bancos. O objetivo é devolver dinheiro àqueles que são castigados pelo sistema. Os ativistas explicam que vão doar 99% do que consigam tirar de instituições financeiras para organizações beneficentes.
- Quando pobres roubam se considera violência. Quando os bancos roubam, chamam de negócio - argumentam os cyberativistas.
Em comunicado, os grupos explicam que os clientes dos bancos não serão alvos de ações porque as instituições financeiras são obrigadas a devolver o dinheiro dos cartões de crédito comprometidos. Ainda nesta quarta-feira, a Teampoison foi acusada de organizar um ataque ao sistema de informática das Nações Unidos. Para provar a autoria, o grupo divulgou o email de cem membros da organização, a maioria funcionários do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD). O grupo alega que a corrupção mundial está na ONU, que apoia um modelo de ordem muncial que legitimiza a "bárbarie capitalista". A ONU disse que o ataque foi contra um servidor antigo e que o site da organização não sofreu nenhuma alteração.
Na terça-feira, sites oficias de Portugal também foram bloqueados, mas voltaram a funcionar normalmente nesta manhã. Entre os sites afetados, estavam as páginas do Parlamento e do ministério de Finanças.
COPIADO : http://oglobo.globo.com/mundo
- Quando pobres roubam se considera violência. Quando os bancos roubam, chamam de negócio - argumentam os cyberativistas.
Em comunicado, os grupos explicam que os clientes dos bancos não serão alvos de ações porque as instituições financeiras são obrigadas a devolver o dinheiro dos cartões de crédito comprometidos. Ainda nesta quarta-feira, a Teampoison foi acusada de organizar um ataque ao sistema de informática das Nações Unidos. Para provar a autoria, o grupo divulgou o email de cem membros da organização, a maioria funcionários do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD). O grupo alega que a corrupção mundial está na ONU, que apoia um modelo de ordem muncial que legitimiza a "bárbarie capitalista". A ONU disse que o ataque foi contra um servidor antigo e que o site da organização não sofreu nenhuma alteração.
Na terça-feira, sites oficias de Portugal também foram bloqueados, mas voltaram a funcionar normalmente nesta manhã. Entre os sites afetados, estavam as páginas do Parlamento e do ministério de Finanças.
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