Enviado por Priscila Guilayn -
29.11.2011
|Espanha: o 'sí, quiero' da duquesa de Alba e do plebeu
Priscila Guilayn , correspondentePublicado: Atualizado: MADRI - Nenhum nobre no mundo tem mais títulos do que ela e nenhuma espanhola tem uma fortuna maior do que a dela. Mas não foi o poder nem o dinheiro, e sim o amor, que, aos 85 anos, devolveu à aristocrata Cayetana Fitz-James Stuart, mais conhecida como duquesa de Alba, sua vitalidade. Isso ela conta quando é interceptada pela chamada prensa rosa, a imprensa marrom que a persegue com especial entusiasmo nos últimos três anos. Neste período, o romance entre a octogenária de sangue azul e um funcionário público boa pinta, 25 anos mais novo do que ela, foi esquentando. A prova disso é que, contra ventos e marés, na próxima quarta-feira, a duquesa dirá o terceiro "sí, quiero" de sua vida.
- Sou uma mulher feliz. Alfonso (Díez) é fantástico e mudou totalmente a minha vida - derrama-se a chefe da tradicional Casa de Alba, considerada pela imprensa como "a mais nobre hippie", já que se veste de maneira jovial e informal (seu nome aparece em várias listas das pessoas mais bem-vestidas do mundo).
GALERIA: Mais imagens da duquesa
Com sérios problemas de saúde e um rosto desfigurado pelas repetidas cirurgias plásticas, Cayetana encontrou em seu patrimônio um empecilho para o casamento. Deparou-se com a férrea oposição de seus herdeiros e, dizem, até do rei Juan Carlos. Proprietária de palácios, castelos, mansões, latifúndios rurais, ações, imóveis de aluguel, joias de valor incalculável, documentos históricos valiosíssimos e da maior coleção privada de arte da Espanha, a poderosa duquesa conseguiu calar a prole distribuindo em vida parte de sua fortuna difícil de calcular, mas que pode chegar a 3,5 bilhões.
Leia a íntegra na edição digital do GLOBO (exclusivo para assinantes)12h27m
Priscila Guilayn , correspondente
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- Sou uma mulher feliz. Alfonso (Díez) é fantástico e mudou totalmente a minha vida - derrama-se a chefe da tradicional Casa de Alba, considerada pela imprensa como "a mais nobre hippie", já que se veste de maneira jovial e informal (seu nome aparece em várias listas das pessoas mais bem-vestidas do mundo).
GALERIA: Mais imagens da duquesa
Com sérios problemas de saúde e um rosto desfigurado pelas repetidas cirurgias plásticas, Cayetana encontrou em seu patrimônio um empecilho para o casamento. Deparou-se com a férrea oposição de seus herdeiros e, dizem, até do rei Juan Carlos. Proprietária de palácios, castelos, mansões, latifúndios rurais, ações, imóveis de aluguel, joias de valor incalculável, documentos históricos valiosíssimos e da maior coleção privada de arte da Espanha, a poderosa duquesa conseguiu calar a prole distribuindo em vida parte de sua fortuna difícil de calcular, mas que pode chegar a 3,5 bilhões.
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O contrato pré-matrimonial da duquesa de Alba
O furo que a imprensa marrom tanto queria dar acabou sendo publicado em um jornal econômico. O contrato pré-matrimonial que o funcionário público Alfonso Díez, terceiro marido da duquesa de Alba (mulher mais rica da Espanha e nobre com mais títulos do mundo) teve que assinar por exigência de seus filhos veio à tona.
Além da separação “absoluta” de bens (assim reza no contrato), Díez, 25 anos mais novo do que a duquesa, “renunciou a tudo por amor”, segundo um jornal andaluz, que faz eco da exclusiva publicada por Cinco Días. Com um contrato de dez páginas e 15 cláusulas, a Casa de Alba se blinda contra qualquer hipotética intenção de Díez de controlar empresas, herdar bens, usar dinheiro e, inclusive, usufruir de honras próprias da posição social de Cayetana, a duquesa de Alba.
Uma das primeiras exigências é que Díez deverá abandonar o Palácio de Dueñas, em Sevilha, onde o casal mora desde o dia 4 de outubro, caso Cayetana morra. O atual marido da duquesa também renunciou a qualquer tipo de pensão, título, direito ou honra que seu casamento com a duquesa pudesse proporcionar, além de herança ou usufruto. O contrato foi assinado por Díez em cartório, um ano antes do casamento com a duquesa.
Uma das cláusulas obriga Alfonso Díez a permanecer ao lado de sua esposa, a duquesa, caso ela adoeça ou sofra qualquer tipo de incapacitação física ou mental. Por contrato, Díez se compromete, nesse caso, a acompanhar a duquesa aonde quer que seja, cuidá-la, dar-lhe atenção e permanecer a seu lado.
O casal continua sendo perseguido pela imprensa marrom. Díez, que está desfrutando de férias sem vencimento do Ministério do Trabalho, onde trabalhava como funcionário concursado, soltou uma nova informação. Pressionado pelos jornalistas e paparazzi disse, ontem, que já conseguiu um novo emprego. Será conselheiro em uma empresa privada e, por conta disso, terá que viajar com frequência a Madri.
Uma das primeiras exigências é que Díez deverá abandonar o Palácio de Dueñas, em Sevilha, onde o casal mora desde o dia 4 de outubro, caso Cayetana morra. O atual marido da duquesa também renunciou a qualquer tipo de pensão, título, direito ou honra que seu casamento com a duquesa pudesse proporcionar, além de herança ou usufruto. O contrato foi assinado por Díez em cartório, um ano antes do casamento com a duquesa.
Uma das cláusulas obriga Alfonso Díez a permanecer ao lado de sua esposa, a duquesa, caso ela adoeça ou sofra qualquer tipo de incapacitação física ou mental. Por contrato, Díez se compromete, nesse caso, a acompanhar a duquesa aonde quer que seja, cuidá-la, dar-lhe atenção e permanecer a seu lado.
O casal continua sendo perseguido pela imprensa marrom. Díez, que está desfrutando de férias sem vencimento do Ministério do Trabalho, onde trabalhava como funcionário concursado, soltou uma nova informação. Pressionado pelos jornalistas e paparazzi disse, ontem, que já conseguiu um novo emprego. Será conselheiro em uma empresa privada e, por conta disso, terá que viajar com frequência a Madri.
COPIADO : http://oglobo.globo.com/mundo
http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/p
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