29.11.11 às 13h46
Reféns das Farc foram assassinados pelas costas, segundo legista
Bogotá (Colômbia) - Os quatro reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) assassinados no sábado foram baleados pelas costas e a uma curta distância de acordo com o relatório das autópsias, informou nesta terça-feira o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Legistas de Bogotá.
"Em todos os casos, os orifícios de entrada foram posteriores e a trajetória dos projéteis foi de trás para frente", explica o estudo.
"Três das vítimas foram atingidas no crânio e no tórax e os resíduos de pólvora indicaram que os disparos foram feitos a uma distância de menos de um metro", acrescenta o documento. Os quatro reféns, três policias e um militar, viveram mais de dez anos em cativeiro em poder das Farc e morreram em uma floresta da localidade de Solano, no departamento do Caquetá, durante uma ação do Exército.
O relatório foi divulgado nesta terça-feira pelo diretor do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Legistas, Carlos Eduardo Valdés. Os corpos das quatro vítimas foram entregues na segunda-feira aos seus familiares e nesta terça haverá um sepultamento coletivo em Bogotá.
As informações são da EFE
COPIADO : http://odia.ig.com.br/portal/mundo
"Em todos os casos, os orifícios de entrada foram posteriores e a trajetória dos projéteis foi de trás para frente", explica o estudo.
"Três das vítimas foram atingidas no crânio e no tórax e os resíduos de pólvora indicaram que os disparos foram feitos a uma distância de menos de um metro", acrescenta o documento. Os quatro reféns, três policias e um militar, viveram mais de dez anos em cativeiro em poder das Farc e morreram em uma floresta da localidade de Solano, no departamento do Caquetá, durante uma ação do Exército.
O relatório foi divulgado nesta terça-feira pelo diretor do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Legistas, Carlos Eduardo Valdés. Os corpos das quatro vítimas foram entregues na segunda-feira aos seus familiares e nesta terça haverá um sepultamento coletivo em Bogotá.
As informações são da EFE
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