Defesa
Militares protestam amanhã contra o Orçamento
por LusaHoje
Dirigentes das associações socioprofissionais das Forças Armadas e "todos os militares que queiram e possam" estarão na quarta-feira nas galerias do Parlamento e depois numa vigília em frente ao Palácio de Belém para protestarem contra o Orçamento do Estado para 2012.
Serão 18 os dirigentes das três associações do sector que irão à Assembleia da República assistir à votação final global do Orçamento do Estado para 2012, segundo o presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas (AOFA), o coronel Pereira Cracel.
Mais tarde, a partir das 18:00, os mesmos dirigentes "e todos os militares que queiram e possam" somar-se ao protesto irão para a porta do Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas, para fazer "uma vigília" que tem como objectivo pedir a Cavaco Silva que vete o Orçamento do Estado, mas também que receba as associações do setor pela primeira vez.
"Os militares, dando continuidade à manifestação [de 12 de Novembro], pretendem pedir ao senhor Presidente da República que não promulgue o Orçamento do Estado para 2012, que contém aspectos e decisões que afrontam sobremaneira a condição dos militares e a própria instituição militar", explicou à Lusa Pereira Cracel.
A vigília em Belém e a presença na Assembleia da República no dia da votação final global do Orçamento foram decididas a 12 de Novembro, no final de uma "manifestação nacional" que reuniu em Lisboa cerca de 10.000 militares, segundo as associações que organizaram o protesto.
Com estas duas iniciativas, os militares querem "deixar ali com a sua presença" as "profundas reservas" que têm "relativamente ao que vai acontecendo" no país e com as políticas de austeridade adotadas pelo Governo, "em particular no que diz respeito aos militares", ainda segundo o dirigente da AOFA.
COPIADO : http://www.dn.pt/inicio/portugal/
Mais tarde, a partir das 18:00, os mesmos dirigentes "e todos os militares que queiram e possam" somar-se ao protesto irão para a porta do Palácio de Belém, a residência oficial do Presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas, para fazer "uma vigília" que tem como objectivo pedir a Cavaco Silva que vete o Orçamento do Estado, mas também que receba as associações do setor pela primeira vez.
"Os militares, dando continuidade à manifestação [de 12 de Novembro], pretendem pedir ao senhor Presidente da República que não promulgue o Orçamento do Estado para 2012, que contém aspectos e decisões que afrontam sobremaneira a condição dos militares e a própria instituição militar", explicou à Lusa Pereira Cracel.
A vigília em Belém e a presença na Assembleia da República no dia da votação final global do Orçamento foram decididas a 12 de Novembro, no final de uma "manifestação nacional" que reuniu em Lisboa cerca de 10.000 militares, segundo as associações que organizaram o protesto.
Com estas duas iniciativas, os militares querem "deixar ali com a sua presença" as "profundas reservas" que têm "relativamente ao que vai acontecendo" no país e com as políticas de austeridade adotadas pelo Governo, "em particular no que diz respeito aos militares", ainda segundo o dirigente da AOFA.
COPIADO : http://www.dn.pt/inicio/portugal/
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