Secretário do 'chute no traseiro' virá ao Brasil
publicado em 02/04/2012 às 17h59:A vinda será a primeira ao país após o polêmico episódio do "chute no traseiro"
Marina Marquez, do R7, em Brasília
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, estará no Brasil no próximo dia 11 de abril, para discutir a Lei Geral da Copa e os preparativos para a organização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. A informação é da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal.
Segundo o secretário da Comissão, Julio Linhares, a comissão enviou um convite à entidade internacional há mais de um mês convidando a Fifa e, na última sexta-feira (30), recebeu resposta com a indicação de Valcke para falar em nome da entidade.
A vinda de Valcke será a primeira ao país após o polêmico episódio protagonizado recentemente. O dirigente chegou a afirmar que os responsáveis pelo Mundial precisavam levar um “chute no traseiro” para agilizarem o processo, gerando um grande desconforto entre a Fifa e o Ministério do Esporte, comandando por Aldo Rebel
Ele participará de audiência pública, representando o presidente da entidade, Joseph Blatter, que era o convidado original do requerimento aprovado em novembro do ano passado. A assessoria de imprensa da Fifa não confirma a visita de Valcke.
A Lei Geral da Copa foi aprovada na Câmara dos Deputados na última semana. O ponto mais polêmico do texto, que chegou no Senado nesta semana, é a autorização da venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante os jogos do mundial. O projeto aprovado retira do Estatuto do Torcedor a proibição de veto a bebida em estádio, deixando a definição sobre a venda para os Estados, inclusive os que têm leis contrárias à comercialização de bebidas durante jogos.
Esta será a primeira vez que o secretário-geral virá ao Brasil, depois das polêmicas do mês passado envolvendo a Fifa e o governo brasileiro. No dia 2 de março, em entrevista a jornalistas na Inglaterra, Valcke demonstrou irritação com a demora na execução de obras para a Copa no Brasil e disse que o governo merecia levar um “pontapé no traseiro”.
Na época, tanto Valcke como o presidente da Fifa, Joseph Blatter, pediram desculpas pelo episódio em cartas enviadas ao Ministério do Esporte, que aceitou o pedido. Antes, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, chegou a afirmar que não aceitaria mais Valcke como interlocutor da Fifa para assuntos relacionados à Copa do Mundo.
Segundo o secretário da Comissão, Julio Linhares, a comissão enviou um convite à entidade internacional há mais de um mês convidando a Fifa e, na última sexta-feira (30), recebeu resposta com a indicação de Valcke para falar em nome da entidade.
A vinda de Valcke será a primeira ao país após o polêmico episódio protagonizado recentemente. O dirigente chegou a afirmar que os responsáveis pelo Mundial precisavam levar um “chute no traseiro” para agilizarem o processo, gerando um grande desconforto entre a Fifa e o Ministério do Esporte, comandando por Aldo Rebel
Ele participará de audiência pública, representando o presidente da entidade, Joseph Blatter, que era o convidado original do requerimento aprovado em novembro do ano passado. A assessoria de imprensa da Fifa não confirma a visita de Valcke.
A Lei Geral da Copa foi aprovada na Câmara dos Deputados na última semana. O ponto mais polêmico do texto, que chegou no Senado nesta semana, é a autorização da venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante os jogos do mundial. O projeto aprovado retira do Estatuto do Torcedor a proibição de veto a bebida em estádio, deixando a definição sobre a venda para os Estados, inclusive os que têm leis contrárias à comercialização de bebidas durante jogos.
Esta será a primeira vez que o secretário-geral virá ao Brasil, depois das polêmicas do mês passado envolvendo a Fifa e o governo brasileiro. No dia 2 de março, em entrevista a jornalistas na Inglaterra, Valcke demonstrou irritação com a demora na execução de obras para a Copa no Brasil e disse que o governo merecia levar um “pontapé no traseiro”.
Na época, tanto Valcke como o presidente da Fifa, Joseph Blatter, pediram desculpas pelo episódio em cartas enviadas ao Ministério do Esporte, que aceitou o pedido. Antes, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, chegou a afirmar que não aceitaria mais Valcke como interlocutor da Fifa para assuntos relacionados à Copa do Mundo.
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