Publicado em 02/04/2012 às 05h30:
- Diretor do MOP garante que existem mais clubes e jogadores interessados em parcerias
Mauricio Duarte, do R7
Fernando Dantas/Gazeta Press
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Barros acredita que não existe uma receita para fazer o torcedor colaborar mais em projetos financeiros do clube. No entanto, a busca pela profissionalização e pelo saneamento das contas internas deve facilitar o processo. Desta maneira, os clubes serão quase que obrigados a buscar parceiros que viabilizem grandes negociações.
- Os investidores tradicionais podem exigir grandes garantias e comprometer receitas importantes para o desenvolvimento futuro das agremiações, razão pela qual a busca de apoio com a torcida se torna uma alternativa viável e de grande apelo. Obviamente, os clubes precisam valorizar a importância da torcida neste processo, bem como estipular recompensas pelo apoio pautadas em experiências únicas. Por outro lado, o torcedor pode e deve participar mais ativamente do dia a dia do seu time de coração.
O MOP é uma iniciativa inédita e ainda não possui precedentes positivos no mundo do esporte. Ou seja, o mercado do Brasil está sendo usado como uma espécie de teste. Após as doações atingirem o valor necessário da arrecadação, os direitos ficam 100% para o clube de destino, tanto MOP e doadores não têm direito em transferências futuras, apenas é cobrada uma taxa de administração, caso a transação seja concluída.
A empresa já está analisando novas parcerias. No entanto, Barros ainda não pode divulgar nomes, pois é preciso antes fechar com o jogador e com os times envolvidos, para que haja um pré-contrato. Somente assim é possível colocar o site de doações no ar.
- Tivemos sim contato com outros clubes, no Brasil e no exterior. Ainda não podemos abrir quais foram, até pelas regras e processos que precisamos cumprir para viabilizar as campanhas. Divulgaremos novas campanhas assim que todos os acordos, entre clubes e jogadores estiverem devidamente selados. COPIADO : http://esportes.r7.com/futebol/noticias
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