Golfo Pérsico
FIFA aprova véu islâmico no futebol feminino
por Leonor Mateus Ferreira, editado por Ricardo Simões FerreiraOntem
A FIFA aprovou, ontem, a utilização de véu islâmico em competições
oficiais causando euforia entre os países do Golfo Pérsico,
especialmente no Qatar, país organizador do campeonato do mundo de
futebol feminino em 2022.
A medida foi anunciada em
Zurique, depois de receber o voto positivo do "Board" da FIFA, o único
órgão autorizado a modificar as regras do futebol. A alteração surgiu
depois de os técnicos se certificarem que o uso de véus em competições
desportivas não prejudica a segurança.
"Não vamos ser lançadas para o estrelato mundial, mas a decisão estabelece o respeito pelas diferentes religiões", afirmou a presidente do comité das mulheres desportistas do Kuwait, Sheikha Naima Al Sabah, à AFP. Declarações semelhantes surgiram no Qatar, Emirados Árabes Unidos e Bahrein.
"O número de mulheres que jogam futebol vai disparar", disse o responsável do futebol feminino no Qatar, Hani Ballan. O Omã, que não tem equipa de futebol feminina, e a Arábia Saudita, que proíbe as mulheres de praticarem qualquer atividade desportiva pública, recusaram-se a comentar a decisão do órgão máximo do futebol mundial.
Em termos financeiros, o desaparecimento desse obstáculo à participação de equipas árabes em competições futuras como campeonatos mundiais e olímpicos, também será um fator revolucionário para os cofres da FIFA e do negócio desportivo.COPIADO : http://www.dn.pt
"Não vamos ser lançadas para o estrelato mundial, mas a decisão estabelece o respeito pelas diferentes religiões", afirmou a presidente do comité das mulheres desportistas do Kuwait, Sheikha Naima Al Sabah, à AFP. Declarações semelhantes surgiram no Qatar, Emirados Árabes Unidos e Bahrein.
"O número de mulheres que jogam futebol vai disparar", disse o responsável do futebol feminino no Qatar, Hani Ballan. O Omã, que não tem equipa de futebol feminina, e a Arábia Saudita, que proíbe as mulheres de praticarem qualquer atividade desportiva pública, recusaram-se a comentar a decisão do órgão máximo do futebol mundial.
Em termos financeiros, o desaparecimento desse obstáculo à participação de equipas árabes em competições futuras como campeonatos mundiais e olímpicos, também será um fator revolucionário para os cofres da FIFA e do negócio desportivo.COPIADO : http://www.dn.pt
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