Hillary se reúne com Mursi para manifestar apoio à democracia no Egito
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton. EFE/Arquivo |
Cairo, 14 jul (EFE).- A secretária de Estado americana, Hillary
Clinton, inicia neste sábado uma visita ao Egito na qual se reunirá com o
novo presidente do país, Mohammed Mursi, para manifestar seu apoio à
transição democrática.
O encontro acontecerá no palácio presidencial de Al Itehadiya, no Cairo, às 16h locais (11h de Brasília), informaram em comunicado fontes oficiais egípcias.
Amanhã, a chefe da diplomacia dos Estados Unidos se reunirá com empresários egípcios e americanos, e depois irá a Alexandria para inaugurar o consulado americano na cidade.
Em seu encontro com Mursi, que assumiu a Presidência do Egito no dia 30 de junho, Hillary expressará o respaldo dos EUA à transição democrática e ao desenvolvimento econômico no país.
A recente dissolução do Parlamento egípcio e a luta encenada pelo governante e o Tribunal Constitucional por causa dessa questão levou há poucos dias a Casa Branca a pedir que sejam respeitados os princípios democráticos no país.
O Egito é um dos principais aliados de Washington na região que abrange o norte da África e o Oriente Médio, e recebe anualmente uma ajuda militar americana de US$ 1,3 bilhão.
Em março, a secretária de Estado anunciou que essa ajuda - que chegou a ser bloqueada - seria retomada porque o governo americano constatou "progressos significativos em direção à democracia" com a realização de eleições legislativas.
Hillary se certificou então que o Egito estava cumprindo suas obrigações estipuladas no Tratado de Paz assinado em 1978 com Israel "sobre a base dos interesses de segurança nacional dos EUA".
Após sua visita oficial ao Egito, Hillary viajará a Israel, onde encerrará uma viagem internacional que começou na França e prosseguiu por Japão, Mongólia, Vietnã, Laos e Camboja.
O encontro acontecerá no palácio presidencial de Al Itehadiya, no Cairo, às 16h locais (11h de Brasília), informaram em comunicado fontes oficiais egípcias.
Amanhã, a chefe da diplomacia dos Estados Unidos se reunirá com empresários egípcios e americanos, e depois irá a Alexandria para inaugurar o consulado americano na cidade.
Em seu encontro com Mursi, que assumiu a Presidência do Egito no dia 30 de junho, Hillary expressará o respaldo dos EUA à transição democrática e ao desenvolvimento econômico no país.
A recente dissolução do Parlamento egípcio e a luta encenada pelo governante e o Tribunal Constitucional por causa dessa questão levou há poucos dias a Casa Branca a pedir que sejam respeitados os princípios democráticos no país.
O Egito é um dos principais aliados de Washington na região que abrange o norte da África e o Oriente Médio, e recebe anualmente uma ajuda militar americana de US$ 1,3 bilhão.
Em março, a secretária de Estado anunciou que essa ajuda - que chegou a ser bloqueada - seria retomada porque o governo americano constatou "progressos significativos em direção à democracia" com a realização de eleições legislativas.
Hillary se certificou então que o Egito estava cumprindo suas obrigações estipuladas no Tratado de Paz assinado em 1978 com Israel "sobre a base dos interesses de segurança nacional dos EUA".
Após sua visita oficial ao Egito, Hillary viajará a Israel, onde encerrará uma viagem internacional que começou na França e prosseguiu por Japão, Mongólia, Vietnã, Laos e Camboja.
COPIADO : http://www.efe.com
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