País
Ministro da Justiça se esquiva sobre morte de agente da PF
"É muito cedo para fazer qualquer afirmação diante desse caso. A Polícia Federal está investigando esse caso, apurando as causas, as circunstâncias em que se deu a morte. Toda a equipe de peritos necessária está fazendo as investigações, portanto nesse momento é precipitado tirar qualquer conclusão em relação a esses fatos", disse o ministro, sem querer endossar a suspeita de crime de queima de arquivo.Cardozo garantiu que a PF vai investigar com rigor o assassinato. "A Polícia Federal está se empenhando e seguramente nós vamos encontrar as causas desse ato perverso que acabou vitimando um dos nossos agentes".
Wilton Tapajós Macedo visitava o túmulo dos pais, no cemitério Campo da Esperança, quando um homem atirou duas vezes contra a cabeça do agente. Ele morreu na hora. O assassino fugiu levando o carro de Tapajós, um Gol branco, que está registrado em nome do filho do agente. A arma do policial federal não foi roubada. A cena foi presenciada por um coveiro do cemitério, que avisou à direção do local, responsável por chamar a Polícia Militar.
O policial tinha mulher e três filhos. Ele chegou a concorrer, nas eleições de 2010, a uma vaga de deputado distrital e recebeu 188 votos. COPIADO : http://www.jb.com.br/
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