09/12/2013 - 18:22
Viena (AFP)
Especialistas do Irã, das grandes potências e da AIEA discutem nesta
segunda-feira, em Viena, os detalhes da implementação do acordo de
Genebra, concluído no final de novembro, sobre o programa nuclear
iraniano.
A reunião, que começou nesta segunda e que prosseguirá até terça-feira, deve definir a data para a paralisação pelo Irã de algumas atividades de seu programa nuclear e determinar como o programa será supervisionado.
Na quarta-feira, os representantes iranianos irão encontro a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Em 24 de novembro em Genebra, o Grupo 5+1 (Estados Unidos, China, Rússia, França, Grã-Bretanha e Alemanha) chegaram a um acordo com Teerã, que prevê a limitação durante seis meses do enriquecimento de urânio e da paralisação das obras nas usinas de de Fordo, Natanz e Arak.
O Irã também deve reduzir seu estoque de urânio enriquecido a 20% e permitir a AIEA de realizar inspeções.
O embaixador iraniano na AIEA, Reza Najafi, declarou aos jornalistas em 29 de novembro que a aplicação do acordo "deve acontecer no final de dezembro ou início de janeiro".
As medidas tem como objetivo facilitar um acordo a longo prazo e estabelecer a confiança após décadas de tensões.
Em troca, as grandes potências concordaram em abrandar as sanções que sufocam a economia iraniana e descongelar as receitas da venda do petróleo em contas bancárias no valor de 7 bilhões dólares.
As principais sanções contra o petróleo, finanças e bancos, no entanto, serão mantidas, de acordo com a Casa Branca.
Outra cláusula do acordo prevê que nenhuma nova sanção será adotada contra Teerã durante esses seis meses.
Em paralelo, a AIEA concluiu em 11 de novembro um "quadro de cooperação" com o Irã por meio de um processo diplomático em separado, o que deve ser discutido na reunião de quarta-feira em Viena.
O regime islâmico se comprometeu em cumprir em três meses os seis pontos deste acordo.
COPIADO http://www.afp.com
A reunião, que começou nesta segunda e que prosseguirá até terça-feira, deve definir a data para a paralisação pelo Irã de algumas atividades de seu programa nuclear e determinar como o programa será supervisionado.
Na quarta-feira, os representantes iranianos irão encontro a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Em 24 de novembro em Genebra, o Grupo 5+1 (Estados Unidos, China, Rússia, França, Grã-Bretanha e Alemanha) chegaram a um acordo com Teerã, que prevê a limitação durante seis meses do enriquecimento de urânio e da paralisação das obras nas usinas de de Fordo, Natanz e Arak.
O Irã também deve reduzir seu estoque de urânio enriquecido a 20% e permitir a AIEA de realizar inspeções.
O embaixador iraniano na AIEA, Reza Najafi, declarou aos jornalistas em 29 de novembro que a aplicação do acordo "deve acontecer no final de dezembro ou início de janeiro".
As medidas tem como objetivo facilitar um acordo a longo prazo e estabelecer a confiança após décadas de tensões.
Em troca, as grandes potências concordaram em abrandar as sanções que sufocam a economia iraniana e descongelar as receitas da venda do petróleo em contas bancárias no valor de 7 bilhões dólares.
As principais sanções contra o petróleo, finanças e bancos, no entanto, serão mantidas, de acordo com a Casa Branca.
Outra cláusula do acordo prevê que nenhuma nova sanção será adotada contra Teerã durante esses seis meses.
Em paralelo, a AIEA concluiu em 11 de novembro um "quadro de cooperação" com o Irã por meio de um processo diplomático em separado, o que deve ser discutido na reunião de quarta-feira em Viena.
O regime islâmico se comprometeu em cumprir em três meses os seis pontos deste acordo.
COPIADO http://www.afp.com
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