Avião da Malásia Austrália envia meios após sinais "encorajadores"

Austrália envia meios após sinais "encorajadores"

Austrália envia meios após sinais "encorajadores"


A Austrália enviou hoje aviões e navios para investigar sinais submarinos detetados por um navio chinês, considerados "uma descoberta importante e encorajadora" nas buscas pelas caixas negras do avião...

por Lusa
Austrália envia meios após sinais "encorajadores"
Fotografia © Reuters

A Austrália enviou hoje aviões e navios para investigar sinais submarinos detetados por um navio chinês, considerados "uma descoberta importante e encorajadora" nas buscas pelas caixas negras do avião da Malásia desaparecido.

Angus Houston, o chefe australiano da missão, disse que um outro sinal está a ser analisado a 300 milhas náuticas de distância, no oceano Índico, quando se aproxima o limite de um mês de vida útil para as baterias que alimentam os sinais emitidos pelas caixas negras.
Ele revelou que o navio China Haixun 01 detetou por duas vezes um sinal subaquático numa frequência usada para transmitir dados de voo e gravadores de voz do cockpit - uma vez durante 90 segundos no sábado e uma outra mais rápida na sexta-feira -, a uma curta distância.
"Esta é uma descoberta importante e encorajadora, mas que devemos continuar a tratar com cuidado. Estamos a trabalhar num grande oceano e dentro de uma área muito grande de pesquisa", disse Houston a jornalistas, destacando que se devem evitar a "especulação e os relatos não confirmados", porque "colocam os familiares dos passageiros sob um stress terrível".
O navio britânico HMS Echo e o navio australiano Ocean Shield - ambos equipados também com detetores de caixas negras - e aviões da força aérea australiana foram enviados para a área para ajudar a descartar ou confirmar os sinais, disse Houston.
O Ocean Shield também estava a investigar um sinal que detetou hoje, na sua atual localização, a cerca de 300 milhas náuticas a norte do Haixun 01, em águas distantes da costa oeste da Austrália.

Angus Houston, o chefe australiano da missão, disse que um outro sinal está a ser analisado a 300 milhas náuticas de distância, no oceano Índico, quando se aproxima o limite de um mês de vida útil para as baterias que alimentam os sinais emitidos pelas caixas negras.
Ele revelou que o navio China Haixun 01 detetou por duas vezes um sinal subaquático numa frequência usada para transmitir dados de voo e gravadores de voz do cockpit - uma vez durante 90 segundos no sábado e uma outra mais rápida na sexta-feira -, a uma curta distância.
"Esta é uma descoberta importante e encorajadora, mas que devemos continuar a tratar com cuidado. Estamos a trabalhar num grande oceano e dentro de uma área muito grande de pesquisa", disse Houston a jornalistas, destacando que se devem evitar a "especulação e os relatos não confirmados", porque "colocam os familiares dos passageiros sob um stress terrível".
O navio britânico HMS Echo e o navio australiano Ocean Shield - ambos equipados também com detetores de caixas negras - e aviões da força aérea australiana foram enviados para a área para ajudar a descartar ou confirmar os sinais, disse Houston.
O Ocean Shield também estava a investigar um sinal que detetou hoje, na sua atual localização, a cerca de 300 milhas náuticas a norte do Haixun 01, em águas distantes da costa oeste da Austrália.

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