Continua o mistério Reviravolta Perícia volta a trabalhar com hipótese de suicídio no caso da morte do promotor Nisman Com especialistas em novas tecnologias, perícia volta ao local da morte do promotor

Reviravolta

Perícia volta a trabalhar com hipótese de suicídio no caso da morte do promotor Nisman


Redação Clarín em Português


Viviana Fein, promotora responsável pelo caso disse que a arma que matou Alberto Nisman foi disparada a menos de um centímetro da cabeça do promotor e voltou a destacar a falta de provas da presença de terceiros na cena da morte.



Reviravolta

Perícia volta a trabalhar com hipótese de suicídio no caso da morte do promotor Nisman


Redação Clarín em Português


Viviana Fein, promotora responsável pelo caso disse que a arma que matou Alberto Nisman foi disparada a menos de um centímetro da cabeça do promotor e voltou a destacar a falta de provas da presença de terceiros na cena da morte.
Buenos Aires, 25 de janeiro de 2015

Mais uma reviravolta no caso que chocou a Argentina na última semana.

Depois de que uma versão de que a arma que matou o promotor poderia ter sido disparada com até quinze centímetros de distância da cabeça de Nisman circulou pela imprensa local, a promotora responsável pelo caso afirmou que ele havia morrido de maneira “instantânea” e que o tiro foi disparado “a uma distância não superior a um centímetro”, reforçando a hipótese de suicídio.

A hipótese de suicídio contradiz a própria presidente argentina, Cristina Kirchner que, na quinta-feira, afirmou em carta estar convencida que o promotor havia sido morto em um intricado complô para atingir seu governo.

Nisman acusou Cristina e seu chanceler, entre outras pessoas, de encobrimento na causa conhecida como AMIA, um atentado a uma associação judaica que deixou um saldo de 85 mortos em 1994.

Para ele, a presidente fez um acordo diplomático paralelo com o governo iraniano em troca de benefícios comerciais. Nisman acreditava que a presidente havia aceitado deixar impunes os supostos responsáveis pelo atentado em troca de petróleo.

O promotor morreu antes de apresentar o resultado de sua investigação a uma sessão especial do Congresso argentino, que ia se realizar no dia seguinte a sua morte.

Continua o mistério

Com especialistas em novas tecnologias, perícia volta ao local da morte do promotor


Do Clarín

Agentes da Polícia Federal realizaram novo procedimento no complexo Le Parc, em Puerto Madero, onde foi encontrado o corpo do promotor Alberto Nisman no domingo passado.

Agentes da Polícia Federal realizaram novo procedimento no complexo Le Parc, em Puerto Madero, onde foi encontrado o corpo do promotor Alberto Nisman no domingo passado.


Buenos Aires, 24 de janeiro de 2015


Os policiais chegaram depois das 17h30 desta sexta-feira, 23, com a missão de realizar uma série de perícias ordenadas pela promotora Viviana Fein e ficaram lá até quase 22h.

Fontes do caso disseram à agência DyN que especialistas das divisões Homicídios e Delitos Tecnológicos participaram do procedimento.


Entre outras tarefas, os agentes foram ao local onde funciona o centro de monitoramento do complexo habitacional.


Na terça-feira passada, a juíza Fabiana Palmaghini tinha inspecionado o apartamento de Nisman junto com familiares próximos da vítima, entre eles sua ex-mulher. E na quinta-feira a promotora Fein também foi ao prédio para estudar o sistema das câmeras de segurança.

Testemunha chave

Proíbem a saída do país do dono da arma que supostamente matou promotor


Do Clarín

O colaborador do promotor não tinha segurança nem medidas de proteção. A promotora do caso Viviana Fein apresentou um comunicado onde informou que ditou uma medida de "restrição de saída do país para Lagomarsino, após reiteradas tentativas de localizá-lo".

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