PSDB traça plano para capitalizar protestos
O governador Fernando Pimentel(foto) disse ontem durante a apresentação dos dados do balanço do governo, que é muito grave a situação financeira de Minas Gerais Já na abertura de sua fala o governador pediu a compreensão dos mineiros para as dificuldades que seu governo vai enfrentar. Um dos convocados por Pimentel para expor a situação do Estado, conforme levantamento feito por uma auditoria, o secretário da Fazendo José Afonso Bicalho afirmou que a situação orçamentária de Minas Gerais vinha se deteriorando há alguns anos. O secretário de Planejamento e Gestão Helvécio Magalhães, garantiu Minas nunca teve "Déficit Zero". Ele apontou problemas em grandes áreas como saúde, educação, segurança pública e gestão de recursos hídricos. O diagnóstico apresentado pelo governador e sua equipe aponta rombo orçamentário de R$ 7,2 bilhões. Segundo Bicalho, nos últimos oito anos a dívida do Estado subiu de R$ 52 bilhões para R$ 94 bilhões. Para apresentar os dados ao povo, o governo criou o hotsite "Diagnóstico MG", que reúne as principais dificuldades da atual gestão, divididas em dez grandes temas. Na área de Gestão e Obras, a situação classificada no hotsite como "no fundo do poço” Magalhães reforçou que a atual gestão não está buscando culpados e que os problemas passíveis de investigação vão ser encaminhados aos órgãos competentes, que agora terão liberdade para atuar.
PSDB tenta se aproveitar dos protestos organizados para o próximo domingo 12 para herdar o sentimento de insatisfação; para isso, começa uma força-tarefa para fortalecer seu papel na oposição, com uma campanha nacional de filiação, que ficará sob o comando do ex-deputado José Aníbal (PSDB-SP), e maior atuação no Congresso, onde pretende protocolar uma proposta de reforma política; presidente da legenda, senador Aécio Neves (PSDB-MG), planeja ir às ruas pela primeira vez a fim de compor o coro pelo impeachment da presidente Dilma; ex-presidente FHC pediu 'oposição nas ruas' em artigo no último domingoOutro ponto da estratégia é trocar lideranças nos 200 maiores diretórios municipais que, na avaliação dos tucanos, têm fraco desempenho na formação de bancadas. "Vamos fazer um esforço para dinamizar o partido onde não está dando sinal de vida faz tempo, onde não elege vereadores, deputados e teve desempenho abaixo da média na eleição presidencial", detalhou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).
O partido também pretende protocolar na Câmara seu projeto de reforma política essa semana. Seis propostas englobam o projeto: voto distrital misto, mandato presidencial de cinco anos sem reeleição, fim das coligações proporcionais, contagem de tempo de TV apenas do candidato e vice que compõem a chapa e cláusula de barreira.
Depois de apenas incentivar os críticos ao governo a irem às ruas, Aécio deve comparecer pessoalmente pela primeira vez nos protestos. No último domingo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso publicou um artigo em que defende que "a oposição, além de ir às ruas para apoiar os movimentos populares e reformistas, deve assumir sua parcela de responsabilidade na condução do País para dias melhores".
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O governador Fernando
Pimentel(foto) disse ontem durante a apresentação dos dados do balanço
do governo, que é muito grave a situação financeira de Minas Gerais Já
na abertura de sua fala o governador pediu a compreensão dos mineiros
para as dificuldades que seu governo vai enfrentar. Um dos convocados
por Pimentel para expor a situação do Estado, conforme levantamento
feito por uma auditoria, o secretário da Fazendo José Afonso Bicalho
afirmou que a situação orçamentária de Minas Gerais vinha se
deteriorando há alguns anos. O secretário de Planejamento e Gestão
Helvécio Magalhães, garantiu Minas nunca teve "Déficit Zero". Ele
apontou problemas em grandes áreas como saúde, educação, segurança
pública e gestão de recursos hídricos. O diagnóstico apresentado pelo
governador e sua equipe aponta rombo orçamentário de R$ 7,2 bilhões.
Segundo Bicalho, nos últimos oito anos a dívida do Estado subiu de R$ 52
bilhões para R$ 94 bilhões. Para apresentar os dados ao povo, o governo
criou o hotsite "Diagnóstico MG", que reúne as principais dificuldades
da atual gestão, divididas em dez grandes temas. Na área de Gestão e
Obras, a situação classificada no hotsite como "no fundo do poço”
Magalhães reforçou que a atual gestão não está buscando culpados e que
os problemas passíveis de investigação vão ser encaminhados aos órgãos
competentes, que agora terão liberdade para atuar.
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