16:39 - 07 de Abril de 2015
Chama-se
Leishmaniose e provoca úlceras na pele, febre, perda de glóbulos
vermelhos e destruição do fígado. Se não for tratada atempadamente, pode
levar à morte. Já foram detetados 100 mil casos.
Mundo
Reuters
16:39 - 07 de Abril de 2015 | Por Notícias Ao Minuto
Falta de higiene, poluição e desnutrição. Estão reunidos
os requisitos para a propagação da doença que está a levar à morte
muitos militares que combatem em prol do Estado Islâmico.
De acordo com o Mirror, foram detetados no Iraque e na Síria 100 mil novos casos de Leishmaniose, uma estirpe provocada por parasitas e transmitida pela picada de certos tipos de iflebotomíneos (insetos).
Esta parece ser a doença que pode travar a ação dos jihadistas, já que leva ao aparecimento de úlceras na pele, febre, perda de glóbulos vermelhos e destruição do fígado. Se não for tratada a tempo, é fatal.
Contudo, os militares do ISIS recusam-se a receber tratamento e levaram mesmo a que profissionais dos Médicos Sem Fronteiras desistissem e fugissem das zonas em conflito.
Raqqa, a capital do califado islâmico, é a região onde o perigo de contrair a doença é mais eminente.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
De acordo com o Mirror, foram detetados no Iraque e na Síria 100 mil novos casos de Leishmaniose, uma estirpe provocada por parasitas e transmitida pela picada de certos tipos de iflebotomíneos (insetos).
Esta parece ser a doença que pode travar a ação dos jihadistas, já que leva ao aparecimento de úlceras na pele, febre, perda de glóbulos vermelhos e destruição do fígado. Se não for tratada a tempo, é fatal.
Contudo, os militares do ISIS recusam-se a receber tratamento e levaram mesmo a que profissionais dos Médicos Sem Fronteiras desistissem e fugissem das zonas em conflito.
Raqqa, a capital do califado islâmico, é a região onde o perigo de contrair a doença é mais eminente.
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