14:58 - 17 de Abril de 2015
A rede social
criada para estudantes, parece estar a ganhar nova tendência. São cada
vez mais os utilizadores com mais de 55 anos a aderir ao Facebook.
Tech
DR
Um estudo encomendado pela Halifax, e realizado pela
Opinium Research no Reino Unido, revela uma tendência curiosa sobre a
rede social Facebook.
Se o objetivo de Mark Zuckerberg foi criar um meio de comunicação entre jovens estudantes, a verdade é que atualmente são cada vez mais as pessoas com idades acima dos 55 anos quem adere ao Facebook.
No caso concreto do Reino Unido, é revelado que 60% dos britânicos, com mais de 55 anos, tem uma conta na rede social com o objetivo de entrar em contacto com amigos e partilhar fotos de família.
A par desta nova tendência, outra surge. Quase um terço dos utilizadores com idades entre os 16 e os 34 anos acabaram com as respetivas contas no Facebook, justificando que a rede social já não é “cool”.
“À medida que os pais estão a aderir à rede, os filhos estão a desistir, de forma a manter a sua privacidade”. Quem o diz é Lord Jim Knight, presidente da secção online da Tinder Foundation. Prova disso está o facto de um terço dos utilizadores ter admitido que bloqueou membros da família para que não tivessem acesso às publicações.
E para onde ‘partem’ estes jovens utilizadores? Para outras redes sociais. Mais de metade aderiu ao Twitter, cerca de 40% ao Instagram e outros tantos ao Snapchat.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
Se o objetivo de Mark Zuckerberg foi criar um meio de comunicação entre jovens estudantes, a verdade é que atualmente são cada vez mais as pessoas com idades acima dos 55 anos quem adere ao Facebook.
No caso concreto do Reino Unido, é revelado que 60% dos britânicos, com mais de 55 anos, tem uma conta na rede social com o objetivo de entrar em contacto com amigos e partilhar fotos de família.
A par desta nova tendência, outra surge. Quase um terço dos utilizadores com idades entre os 16 e os 34 anos acabaram com as respetivas contas no Facebook, justificando que a rede social já não é “cool”.
“À medida que os pais estão a aderir à rede, os filhos estão a desistir, de forma a manter a sua privacidade”. Quem o diz é Lord Jim Knight, presidente da secção online da Tinder Foundation. Prova disso está o facto de um terço dos utilizadores ter admitido que bloqueou membros da família para que não tivessem acesso às publicações.
E para onde ‘partem’ estes jovens utilizadores? Para outras redes sociais. Mais de metade aderiu ao Twitter, cerca de 40% ao Instagram e outros tantos ao Snapchat.
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