A droga que até leva os consumidores a tentarem ter sexo com árvores



Amostra de Flakka numa imagem revelada pela Agência Anti-Droga Americana (DEA)

A droga que até leva os consumidores a tentarem ter sexo com árvores


A flakka é uma catinona sintética, semelhante às anfetaminas. Em 2015, foram apreendidos 15 quilos na Europa.


por Joana Capucho
Amostra de Flakka numa imagem revelada pela Agência Anti-Droga Americana (DEA)
Amostra de Flakka numa imagem revelada pela Agência Anti-Droga Americana (DEA) Fotografia © DEA
A flakka é uma catinona sintética, semelhante às anfetaminas. Em 2015, foram apreendidos 15 quilos na Europa.
Há quem corra nu pelos bairros da Florida, acreditando ser o deus nórdico Thor, e acabe a tentar ter relações sexuais com uma árvore. Outros fogem para as esquadras da polícia, achando que estão a ser perseguidos. Na origem destes comportamentos bizarros está a flakka, uma nova droga sintética que está a causar alarme nos Estados Unidos. Associada a agressividade, alucinações e paranoia, terá provocado a morte de 16 pessoas na Florida desde o início do ano.
O aspeto é semelhante ao dos sais de banho. De acordo com a BBC, a flakka - também conhecida como Gravilha - pode ser inalada, ingerida, fumada ou injetada e, não raras vezes, é combinada com outras drogas como marijuana ou fármacos. Segundo a mesma fonte, este foi o nome dado pelos traficantes de droga à segunda geração de Alfa PVP - derivada das catinonas (estimulante sintético) -, proibida em 2014. Dizem as autoridades que, quem a consome, perde o controlo dos seus pensamentos e das suas ações e não falta quem acredite que é perseguido.
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