Aécio cobra quem roubou, quem mandou e quem calou
No programa eleitoral do PSDB nesta terça-feira, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) adotará um discurso extremamente duro; "O Brasil precisa saber definitivamente quem roubou, quem mandou roubar e quem, sabendo de tudo, se calou ou nada fez para impedir"; será o mais duro ataque ao PT já feito num programa eleitoral, que começará com imagens de panelaços; na Lava Jato, Aécio foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como 'dono' de uma diretoria em Furnas, durante o governo FHC, que pagava mesadas de US$ 100 mil a US$ 120 mil a diversos parlamentares; Aécio quase foi investigado, mas bateu na trave; agora, sente-se à vontade para liderar uma oposição cada vez mais barulhenta; FHC também dirá que "nunca antes na história desse país se roubou tanto em nome de uma causa", numa alusão ao ex-presidente Lula; em seu governo, escândalo da compra de votos para reeleição, que o beneficiou diretamente, não foi investigadoNesta terça-feira, a propaganda eleitoral reservada ao PSDB mostrará um duríssimo ataque. "O Brasil precisa saber definitivamente quem roubou, quem mandou roubar e quem, sabendo de tudo, se calou ou nada fez para impedir", dirá o tucano na TV.
A primeira cena do programa será a de um panelaço, como ocorreu no último programa exibido pelo PT. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também adotará um discurso moralista. Dirá que "nunca antes na história desse país se roubou tanto em nome de uma causa", numa alusão ao ex-presidente Lula, a quem considera ser o nome mais forte do PT para 2018 (leia aqui).
"O que já se sabe sobre o petrolão é grave o suficiente para que a sociedade condene todos os que promoveram tamanho escândalo, tamanha vergonha", dirá ainda.
Na Lava Jato, o senador Aécio bateu na trave. Ele foi citado pelo doleiro Alberto Youssef como 'dono' de uma diretoria em Furnas, durante o governo FHC, que pagava mesadas de US$ 100 mil a US$ 120 mil a diversos parlamentare.
Aécio quase foi investigado, mas seu caso, que ainda pode ser reaberto, foi arquivado pelo procurador-geral Rodrigo Janot. Como ficou de fora da Lava Jato, sente-se à vontade para liderar uma oposição cada vez mais barulhenta.
FHC, por sua vez, esteve envolvido num dos maiores escândalos ligados a "um projeto de poder": a compra de votos para a reeleição, que mudou as regras do sistema político no Brasil e o beneficiou diretamente.
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