O movimento
extremista 'Estado Islâmico' (EI) matou o jornalista iraquiano Faras
Yasin, que acusou de ter renegado a fé islâmica e de não mostrar
arrependimento, afirmou hoje o Sindicato de Jornalistas do Iraque.
Mundo
Lusa
A execução aconteceu na terça-feira à noite, no centro de
Mossul (norte), tendo o EI entregado esta manhã o corpo aos familiares
da vítima no instituto de medicina legal, disse Sufian al Mashadani,
membro do Sindicato.
O EI proíbiu a família de realizar uma cerimónia fúnebre, por o executado ser um apóstata.
O jornalista, conhecido como Faras al Bahr, foi detido pelos extremistas em meados de abril, na sua casa, no bairro de Al Qadesiya, no noroeste de Mossul.
Antes de Mossul ter sido tomada pelo EI, em junho do ano passado, o jornalista trabalhou um ano e meio como produtor do canal de televisão do governador da província de Ninive - cuja capital é Mossul, Ezil al Nuyeifi.
Anteriormente, trabalhou durante cerca de cinco anos na televisão por satélica Al Mosuliya.
Al Mashadani denunciou que o EI detém e executa jornalistas de Mossul "de forma terrível e preocupante".
A 27 de abril, os extremistas assassinaram o jornalista Zaer al Eli, chefe de redação do diário Rai al Nas, depois de o terem detido durante 20 dias.
O EI mantém detidos sete profissionais, incluindo o correspondente e o operador de câmara do canal Samá de Mossul, Qais Talal e Ashraf al Abadi, respetivamente, e o repórter da televisão Al Mosuliya, Mohanad al Okidi.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O jornalista, conhecido como Faras al Bahr, foi detido pelos extremistas em meados de abril, na sua casa, no bairro de Al Qadesiya, no noroeste de Mossul.
Antes de Mossul ter sido tomada pelo EI, em junho do ano passado, o jornalista trabalhou um ano e meio como produtor do canal de televisão do governador da província de Ninive - cuja capital é Mossul, Ezil al Nuyeifi.
Anteriormente, trabalhou durante cerca de cinco anos na televisão por satélica Al Mosuliya.
Al Mashadani denunciou que o EI detém e executa jornalistas de Mossul "de forma terrível e preocupante".
A 27 de abril, os extremistas assassinaram o jornalista Zaer al Eli, chefe de redação do diário Rai al Nas, depois de o terem detido durante 20 dias.
O EI mantém detidos sete profissionais, incluindo o correspondente e o operador de câmara do canal Samá de Mossul, Qais Talal e Ashraf al Abadi, respetivamente, e o repórter da televisão Al Mosuliya, Mohanad al Okidi.
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