12:37 - 19 de Maio de 2015
Segundo o OCHA, o organismo da ONU que gere as situações de
emergência, que cita dados do serviço de saúde do Iémen, há ainda a
registar 7.394 feridos.
Adrian Edwards, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), indicou que o número de deslocados desde março é estimado em mais de 545.000.
Adiantou que as tréguas, de cinco dias e que terminaram na segunda-feira, permitiram ao "ACNUR enviar mais ajuda" por terra ou avião, a partir dos centros de distribuição em Sanaa e Aden (sul).
A ajuda pode ser distribuída em regiões de difícil acesso, tendo seis aviões com ajuda podido aterrar sem problemas na capital iemenita, Sanaa, precisou Edwards.
No entanto, segundo Elisabeth Byrs, porta-voz do Programa Alimentar Mundial (PAM), as tréguas não foram "suficientemente longas" para permitir a distribuição de toda a ajuda alimentar.
O PAM apenas conseguiu distribuir cerca de metade do previsto e, tendo calculado dar ajuda alimentar a 738.000 pessoas, apenas conseguiu socorrer à volta de 400.000.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
A violência no
Iémen causou a morte de 1.850 pessoas e forçou cerca de 500.000 a
abandonarem as suas casas, anunciaram hoje porta-vozes da ONU em
Genebra.
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Lusa
Genebra, Suíça, 19 mai - A violência no Iémen causou a
morte de 1.850 pessoas e forçou cerca de 500.000 a abandonarem as suas
casas, anunciaram hoje porta-vozes da ONU em Genebra.Adrian Edwards, porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), indicou que o número de deslocados desde março é estimado em mais de 545.000.
Adiantou que as tréguas, de cinco dias e que terminaram na segunda-feira, permitiram ao "ACNUR enviar mais ajuda" por terra ou avião, a partir dos centros de distribuição em Sanaa e Aden (sul).
A ajuda pode ser distribuída em regiões de difícil acesso, tendo seis aviões com ajuda podido aterrar sem problemas na capital iemenita, Sanaa, precisou Edwards.
No entanto, segundo Elisabeth Byrs, porta-voz do Programa Alimentar Mundial (PAM), as tréguas não foram "suficientemente longas" para permitir a distribuição de toda a ajuda alimentar.
O PAM apenas conseguiu distribuir cerca de metade do previsto e, tendo calculado dar ajuda alimentar a 738.000 pessoas, apenas conseguiu socorrer à volta de 400.000.
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