Síria As condições em que prisioneiros do ISIS (sobre)vivem
Imagens foram divulgadas pelo grupo radical islâmico.
Celas pequenas e sem camas. Ausência de roupa de cama e um buraco no chão em substituição de uma sanita.
É nestas condições que vivem, ou vão sobrevivendo, os homens feitos
prisioneiros pelo Estado Islâmico em Palmira, cidade antiga da Síria que
fo
Entre os mortos há 149 civis, dos quais 14 são menores de idade e
treze são mulheres, afirma o OSDH, referindo ainda que 67 dos civis
morreram em Palmira, uma antiga cidade na Síria central, localizada num
oásis a cerca de 210 quilómetros a nordeste de Damasco e que foi
dominada pelo Estado Islâmico (EI).
As autoridades sírias avançam um número de mortos superior e asseguram que o grupo radical Estado Islâmico decapitou, pelo menos, 400 pessoas, a maioria crianças, mulheres e idosos, em Palmira, desde 20 de maio, data em que o grupo terrorista dominou a cidade síria.
A maioria dos executados extrajudicialmente são efetivos do exército sírio e de milícias aliadas, no total 296, enquanto os restantes são combatentes rebeldes rivais do EI.
Os motivos alegados pelos jihadistas para assassinar estas pessoas são variados: apostasia, luta contra o EI, espionagem e cooperação com o regime sírio, blasfémia, tráfico de drogas e traição aos muçulmanos, entre outros.
O EI proclamou em finais de junho de 2014 um califado na Síria e no Iraque e conseguiu expandir-se apesar dos bombardeamentos da coligação internacional, iniciados a 23 de setembro de 2014.
Há uma semana, o Observatório afirmou que o EI controlava mais de 50% do território sírio, o que equivale a 95.000 quilómetros quadrados, após os recentes avanços na província central de Homs, onde se encontra Palmira.
i tomada pelos extremistas na última quinta-feira.
As imagens, que chocam com os Direitos Humanos, foram publicadas na internet pelos próprios jihadistas e mostram o interior e o exterior da prisão de Tadmor – a mesma onde em 1980 teve lugar um sangrento massacre.
As paredes, escreve o Daily Mail, estão cheias de humidade e até de bolor, o que é um elemento indicativo da falta de condições que aquela cadeia tem.
copiado www.noticiasaominuto
Terrorismo ISIS executou mais de 460 pessoas na Síria durante o último mês
O grupo terrorista
Estado Islâmico executou, pelo menos, 464 pessoas no último mês na
Síria, o que eleva para 2.618 o número de assassinatos de capturados
desde a autoproclamação do califado, em junho de 2014.
Mundo
Lusa
O Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) refere
hoje, em comunicado, que a contagem é recente, entre 28 de abril e 28 de
maio deste ano, um período durante o qual metade das vítimas se
registaram na cidade de Palmira, noticia a agência Efe.As autoridades sírias avançam um número de mortos superior e asseguram que o grupo radical Estado Islâmico decapitou, pelo menos, 400 pessoas, a maioria crianças, mulheres e idosos, em Palmira, desde 20 de maio, data em que o grupo terrorista dominou a cidade síria.
A maioria dos executados extrajudicialmente são efetivos do exército sírio e de milícias aliadas, no total 296, enquanto os restantes são combatentes rebeldes rivais do EI.
Os motivos alegados pelos jihadistas para assassinar estas pessoas são variados: apostasia, luta contra o EI, espionagem e cooperação com o regime sírio, blasfémia, tráfico de drogas e traição aos muçulmanos, entre outros.
O EI proclamou em finais de junho de 2014 um califado na Síria e no Iraque e conseguiu expandir-se apesar dos bombardeamentos da coligação internacional, iniciados a 23 de setembro de 2014.
Há uma semana, o Observatório afirmou que o EI controlava mais de 50% do território sírio, o que equivale a 95.000 quilómetros quadrados, após os recentes avanços na província central de Homs, onde se encontra Palmira.
i tomada pelos extremistas na última quinta-feira.
As imagens, que chocam com os Direitos Humanos, foram publicadas na internet pelos próprios jihadistas e mostram o interior e o exterior da prisão de Tadmor – a mesma onde em 1980 teve lugar um sangrento massacre.
As paredes, escreve o Daily Mail, estão cheias de humidade e até de bolor, o que é um elemento indicativo da falta de condições que aquela cadeia tem.
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