Velório Visivelmente abalado, Milton Nascimento chega a velório de Brant Ele ficou cerca de três minutos ao redor do caixão do compositor e depois entrou para uma sala reservada

Velório

Visivelmente abalado, Milton Nascimento chega a velório de Brant

Ele ficou cerca de três minutos ao redor do caixão do compositor e depois entrou para uma sala reservada

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Visivelmente abalado, Milton Nascimento chega a velório de Brant

Ele ficou cerca de três minutos ao redor do caixão do compositor e depois entrou para uma sala reservada


Diamantina. Da esquerda para direita: Lô Borges, Fernando Brant, o presidente JK, Márcio Borges e Milton Nascimento
Na imagem Brant e Milton junto de outros artistas

O cantor Milton Nascimento chegou no início da tarde deste sábado (13) ao velório do compositor Fernando Brant, que morreu nesta sexta-feira (12) devido a complicações em uma cirurgia de transplante de fígado.
Visivelmente abalado, o cantor não quis falar com a imprensa. Ele ficou cerca de três minutos ao redor do caixão do compositor e depois entrou para uma sala reservada. Os dois foram fundadores do clube da esquina e fizeram parceria para várias músicas. Uma das mais famosas é “Travessia”.
O corpo de Brant está sendo velado desde às 8h15 da manhã no Palácio das Artes, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Vários políticos e artistas já passaram pelo velório e lamentaram a morte do compositor. O enterro será no Cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.
Morte
Brant  morreu aos 68 anos no Hospital das Clínicas, depois de uma complicações em uma cirurgia de transplante de fígado. Fernando Brant estava internado no Hospital das Clínicas da UFMG desde segunda-feira, quando se submeteu a um primeiro transplante. Após uma semana internado, ele teve que ser submetido a um segundo procedimento, mas não resistiu. Ele já havia se submetido a outra cirurgia, há dois anos, para a retirada de um tumor no órgão.
Clube da Esquina
No início dos anos 60,  Fernando Brant conheceu o amigo Milton Nascimento. Em 1967, Milton conseguiu convencer o então hesitante Brant a escrever sua primeira letra. Era “Travessia”, composição que, no mesmo ano, ganhou o segundo lugar no II Festival Internacional da Canção, no Rio de Janeiro, funcionando como o estopim da carreira de sucesso de Milton. Em 1969, conseguiu trabalho como jornalista na revista “O Cruzeiro”.
Nesse mesmo ano, em Belo Horizonte, Brant e os amigos começaram a articular o projeto que se tornaria o Clube da Esquina. A parceria com Milton, Lô Borges, Tavinho Moura e outros membros do Clube mostrou-se muito produtiva, gerando mais de 200 canções, entre as quais há clássicos como “San Vicente”, “Saudade dos Aviões da Panair (Conversando no Bar)”, “Ponta de Areia”, “Maria, Maria”, “Para Lennon e McCartney”, “Canção da América” e “Nos Bailes da Vida”, entre muitas outras.
copiado  http://www.otempo.com.br

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