GALERIA"Corre, diz aos nossos filhos que o pai os ama", conta sobrevivente
A história já chegou
aos jornais britânicos e é contada pela mulher de uma das vítimas do
ataque terrorista na Tunísia, que agora está a lutar pela vida.
DR
Matthew James, 30 anos, é um turista britânico que usou o corpo como 'escudo' às balas disparadas pelo terrorista para defender a família do ataque que hoje assolou a Tunísia. Agora, este homem luta pela vida, depois de sofrer quatro disparos que o atingiram na zona do estômago.
Matthew passava férias no resort tunisiense com a família quando se deu o ataque, e foi ele quem os protegeu da morte.
"Ele levou com as balas por mim e pelos nossos filhos. Eu devo-lhe a vida", conta Saera Wilson, mulher de Matthew, em declarações ao jornal britânico Mirror. "Ele disse-me: Corre, diz aos nossos filhos que o pai os ama", acrescenta.
"Foi o ato mais corajoso que já vi. Mas tive de o deixar debaixo das espreguiçadeiras porque os tiros não paravam. Corri pela praia e passei por dezenas de corpos, era um cenário de autêntico caos. A água da piscina do hotel estava toda vermelha pela quantidade de mortos que lá caiu", descreve Saera.
Nestas declarações ao jornal The Mirror, Saera confessou ser "impossível explicar por palavras o cenário que ali se viveu": "Havia gritos por todo o lado, juntamente com o barulho dos tiros. Sinto-me com sorte por o meu marido ter sobrevivido quando tanta gente não teve a mesma sorte", conclui.
Matthew James, 30 anos, é um turista britânico que usou o corpo como 'escudo' às balas disparadas pelo terrorista para defender a família do ataque que hoje assolou a Tunísia. Agora, este homem luta pela vida, depois de sofrer quatro disparos que o atingiram na zona do estômago.
Matthew passava férias no resort tunisiense com a família quando se deu o ataque, e foi ele quem os protegeu da morte.
"Ele levou com as balas por mim e pelos nossos filhos. Eu devo-lhe a vida", conta Saera Wilson, mulher de Matthew, em declarações ao jornal britânico Mirror. "Ele disse-me: Corre, diz aos nossos filhos que o pai os ama", acrescenta.
"Foi o ato mais corajoso que já vi. Mas tive de o deixar debaixo das espreguiçadeiras porque os tiros não paravam. Corri pela praia e passei por dezenas de corpos, era um cenário de autêntico caos. A água da piscina do hotel estava toda vermelha pela quantidade de mortos que lá caiu", descreve Saera.
Nestas declarações ao jornal The Mirror, Saera confessou ser "impossível explicar por palavras o cenário que ali se viveu": "Havia gritos por todo o lado, juntamente com o barulho dos tiros. Sinto-me com sorte por o meu marido ter sobrevivido quando tanta gente não teve a mesma sorte", conclui.
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