RESUMO DA NOTÍCIA
- Em abril, o novo ministro da Educação, Weintraub, disse que bloquearia parte de recursos de universidades
- Universidades de 26 estados e do DF convocaram manifestação para amanhã; algumas escolas particulares de SP também aderiram
- Líderes partidários reunidos com Bolsonaro hoje e do próprio PSL disseram que o presidente pediu para cancelar o congelamento
- Em nota, a Casa Civil do governo diz que o "cancelamento do contingenciamento" não procede
Horas antes do que se projeta como a primeira grande greve do governo Bolsonaro, aliados e máquina pública batem cabeça e divulgam informações contraditórias sobre os cortes orçamentários no Ministério da Educação (MEC).
"O presidente [Jair Bolsonaro] ligou para o ministro na nossa frente e pediu para rever [os cortes]. O ministro tentou contra-argumentar, mas não tem conversa", afirmou ao UOL o líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (PSL-GO).
O Ministério da Educação e a Casa Civil do governo negaram a informação.
O deputado afirmou que não haverá redução em outras pastas para compensar o dinheiro que não será mais retirado da Educação.
Ainda não se sabe como será feito o anúncio do recuo. Há três possibilidades aventadas:
- um anúncio de Bolsonaro nas redes sociais
- que o ministro Weintraub fale no plenário da Câmara amanhã
- que o Ministério da Educação convoque uma entrevista coletiva
O MEC não havia se manifestado sobre o assunto até o fechamento deste texto.
*Colaborou Ana Carla Bermúdez, do UOL, em São Paulo
copiado https://educacao.uol.com.br/
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