Breivik pretendia explodir escritório de premiê norueguês Breivik pretendia explodir escritório de premiê norueguês
Breivik pretendia explodir escritório de premiê norueguês
18 de novembro de 2011 • 10h39 • atualizado às 11h15
O atirador norueguês foi responsável pela morte de 77 pessoas em um duplo atentado em 22 de julho
Foto: EFE
Foto: EFE
O ultradireitista Anders Behring Breivik, autor confesso dos atentados de 22 de julho na Noruega que tiraram a vida de 77 pessoas, tinha a intenção de explodir o escritório do primeiro-ministro do país, Jens Stoltenberg.
Ao fracassar em sua tentativa de derrubar o edifício sede do governo da Noruega, decidiu ir à ilha de Utoya para cometer o massacre, revela nesta sexta-feira o jornal de Oslo VG, que publica trechos dos interrogatórios policiais aos quais Breivik foi submetido após sua prisão.
A publicação lembra que o detido explodiu um carro-bomba no bairro que abriga o governo do país, causando oito mortes, e em seguida se dirigiu à ilha Utoya, onde matou a tiros 69 participantes de um acampamento da juventude social-democrata.
O fanático ultranacionalista de 32 anos foi submetido a 18 interrogatórios pela polícia, totalizando 130 horas, segundo o VG.
Breivik confessou que seus principais alvos eram a ex-premiê Gro Harlem Brundtland, o titular das Relações Exteriores, Jonas Gahr Store, e o presidente da juventude social-democrata (AUF) Eskil Pedersen, aos quais chamou de "traidores de classe A".
O jornal, que dedica uma ampla reportagem aos interrogatórios aos quais o terrorista foi submetido, omite detalhes sobre as declarações feitas pelo ultradireitista na hora de descrever o massacre cometido na ilha.
O diretor da publicação, Torry Pedersen, explica que sua decisão de divulgar fragmentos dos interrogatórios se deve ao fato de que a opinião pública tem o direito de "escutar a voz e as palavras escolhidas por Breivik" para explicar os atentados.
Porém, parentes das vítimas criticaram reiteradamente a publicidade gratuita que os meios de comunicação têm oferecido à ideologia de Breivik.
COPIADO : http://noticias.terra.com.br/mundo/
Ao fracassar em sua tentativa de derrubar o edifício sede do governo da Noruega, decidiu ir à ilha de Utoya para cometer o massacre, revela nesta sexta-feira o jornal de Oslo VG, que publica trechos dos interrogatórios policiais aos quais Breivik foi submetido após sua prisão.
A publicação lembra que o detido explodiu um carro-bomba no bairro que abriga o governo do país, causando oito mortes, e em seguida se dirigiu à ilha Utoya, onde matou a tiros 69 participantes de um acampamento da juventude social-democrata.
O fanático ultranacionalista de 32 anos foi submetido a 18 interrogatórios pela polícia, totalizando 130 horas, segundo o VG.
Breivik confessou que seus principais alvos eram a ex-premiê Gro Harlem Brundtland, o titular das Relações Exteriores, Jonas Gahr Store, e o presidente da juventude social-democrata (AUF) Eskil Pedersen, aos quais chamou de "traidores de classe A".
O jornal, que dedica uma ampla reportagem aos interrogatórios aos quais o terrorista foi submetido, omite detalhes sobre as declarações feitas pelo ultradireitista na hora de descrever o massacre cometido na ilha.
O diretor da publicação, Torry Pedersen, explica que sua decisão de divulgar fragmentos dos interrogatórios se deve ao fato de que a opinião pública tem o direito de "escutar a voz e as palavras escolhidas por Breivik" para explicar os atentados.
Porém, parentes das vítimas criticaram reiteradamente a publicidade gratuita que os meios de comunicação têm oferecido à ideologia de Breivik.
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