Moçambique
26 mortos e milhares afetados por passagem de 2 ciclones
por LusaHoje
Vinte e seis pessoas morreram e mais de 125 mil foram afetadas pela passagem em Moçambique de duas tempestades tropicais, já dissipadas, segundo o último balanço oficial.
Do total de vítimas mortais, 15 registaram-se na província da Zambézia, centro, fustigada nos últimos dias pelo ciclone "Funso", e as restantes nove ocorreram na província de Gaza, sul, afetada pela tempestade "Dando", revelou Dulce Chilundo, diretora do Centro Nacional Operativo de Emergência (CENOE).
Numa outra situação, uma criança morreu na sexta-feira em Pemba, norte do país, arrastada pelas águas da forte chuva que caiu na capital de Cabo Delgado, mas sem relação com as duas tempestades tropicais.
Os ciclones afetaram mais de 125 mil pessoas, de 25 mil famílias, nas províncias de Sofala e Zambézia, centro, e de Inhambane, Gaza e Maputo, sul, segundo a responsável pelo CENOE.
A maioria dos casos resultou de inundações mas houve desabamentos e destruição total de milhares de habitações construídas com materiais precários.
As duas tempestades tropicais, que afetaram a maior parte da costa moçambicana nos últimos 10 dias, já se dissiparam, mas mantêm-se alertas e situações de emergência em algumas zonas, nomeadamente junto dos mais importantes rios do centro e do sul do país.
COPIADO : www.dn.pt/inicio/
Numa outra situação, uma criança morreu na sexta-feira em Pemba, norte do país, arrastada pelas águas da forte chuva que caiu na capital de Cabo Delgado, mas sem relação com as duas tempestades tropicais.
Os ciclones afetaram mais de 125 mil pessoas, de 25 mil famílias, nas províncias de Sofala e Zambézia, centro, e de Inhambane, Gaza e Maputo, sul, segundo a responsável pelo CENOE.
A maioria dos casos resultou de inundações mas houve desabamentos e destruição total de milhares de habitações construídas com materiais precários.
As duas tempestades tropicais, que afetaram a maior parte da costa moçambicana nos últimos 10 dias, já se dissiparam, mas mantêm-se alertas e situações de emergência em algumas zonas, nomeadamente junto dos mais importantes rios do centro e do sul do país.
COPIADO : www.dn.pt/inicio/
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