02/09/2013 - 17:28
GENEBRA (AFP)
A Síria tentou comprar, em várias ocasiões, material suíço para a
fabricação de armas de destruição em massa, incluindo uma bomba de
vácuo, válvulas e um biorreator, mas autoridades suíças bloquearam as
vendas, segundo informações oficiais.
As ordens de exportação de material sensível, apresentadas por empresas suíças, foram rejeitadas 14 vezes desde 1998, por meio de controles de exportação de equipamento militar, realizados pela Secretaria de Estado da Economia (SECO), informou nesta segunda-feira a porta-voz da secretaria, Marie Avet.
Avet confirmou informações que foram publicadas por jornais da Alemanha que citaram documentos do WikiLeaks.
As 14 negativas eram referentes a um total de vendas estimadas em 1,7 milhão de francos suíços (1,32 milhão de euros), segundo a porta-voz.
Este material pode ser usado para fins civis ou militares. "Havia razões que indicavam" que poderiam ser usados na fabricação de armas de destruição em massa, explicou Avet.
Damasco tentou abordar os fabricantes suíços por meio de empresas de fachada. Em um caso referido por documentos do WikiLeaks, um "país parceiro" informou a SECO sobre o verdadeiro destino do material.
COPIADO http://www.afp.com
As ordens de exportação de material sensível, apresentadas por empresas suíças, foram rejeitadas 14 vezes desde 1998, por meio de controles de exportação de equipamento militar, realizados pela Secretaria de Estado da Economia (SECO), informou nesta segunda-feira a porta-voz da secretaria, Marie Avet.
Avet confirmou informações que foram publicadas por jornais da Alemanha que citaram documentos do WikiLeaks.
As 14 negativas eram referentes a um total de vendas estimadas em 1,7 milhão de francos suíços (1,32 milhão de euros), segundo a porta-voz.
Este material pode ser usado para fins civis ou militares. "Havia razões que indicavam" que poderiam ser usados na fabricação de armas de destruição em massa, explicou Avet.
Damasco tentou abordar os fabricantes suíços por meio de empresas de fachada. Em um caso referido por documentos do WikiLeaks, um "país parceiro" informou a SECO sobre o verdadeiro destino do material.
COPIADO http://www.afp.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário