25/02/2014 - 13:47
Ancara (AFP)
O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, disse nesta
terça-feira que a gravação telefônica que o envolve em um escândalo de
corrupção é "uma montagem indecente" e "um ataque abjeto" contra si e
contra a Turquia.
"O que se faz é um ataque abjeto contra o primeiro-ministro da República da Turquia. Ninguém pode sair impune depois disto", afirmou em um discurso aos deputados do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP).
Sem citar o nome, Erdogan acusou novamente o pregador muçulmano Fetulah Gülen, que lidera um poderoso grupo de influência, de ter organizado o ataque, "colocando em cena uma peça de teatro imoral".
Erdogan prometeu que levará à justiça os autores do que considera uma farsa.
"Nunca cederemos", completou, ante os aplausos dos integrantes de seu partido.
Na gravação de áudio, com data de 17 de dezembro, um homem apresentado como o primeiro-ministro turco pede a outro, apresentado como seu filho mais velho Bilal, que faça desaparecer quase 30 milhões de euros, poucas horas depois de uma operação policial contra dezenas de pessoas ligadas ao governo.
Bilal já foi interrogado como testemunha por juízes que investigam casos de corrupção.
Copiado http://www.afp.com/
"O que se faz é um ataque abjeto contra o primeiro-ministro da República da Turquia. Ninguém pode sair impune depois disto", afirmou em um discurso aos deputados do Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP).
Sem citar o nome, Erdogan acusou novamente o pregador muçulmano Fetulah Gülen, que lidera um poderoso grupo de influência, de ter organizado o ataque, "colocando em cena uma peça de teatro imoral".
Erdogan prometeu que levará à justiça os autores do que considera uma farsa.
"Nunca cederemos", completou, ante os aplausos dos integrantes de seu partido.
Na gravação de áudio, com data de 17 de dezembro, um homem apresentado como o primeiro-ministro turco pede a outro, apresentado como seu filho mais velho Bilal, que faça desaparecer quase 30 milhões de euros, poucas horas depois de uma operação policial contra dezenas de pessoas ligadas ao governo.
Bilal já foi interrogado como testemunha por juízes que investigam casos de corrupção.
Copiado http://www.afp.com/
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