26/02/2014 - 21:27
EUA voltam a denunciar ajuda russa a regime sírio de Al-Assad
Washington (AFP)
O secretário de Estado americano, John Kerry, acusou a Rússia nesta
quarta-feira de aumentar sua ajuda ao regime sírio de Bashar al-Assad e
insistiu em que Washington continua a avaliar medidas a serem tomadas
para colaborar com o fim do sangrento conflito.
O que Al-Assad está fazendo na Síria é "atroz, excessivo, inaceitável, vergonhoso, covarde, é horroroso. E todos sabemos disso", declarou Kerry em entrevista à emissora MSNBC.
"A Rússia está aumentando sua ajuda a Al-Assad. Não acho que isso seja construtivo dentro do esforço para tentar fazer que mude de opinião e seja capaz de tomar a decisão" de negociar de boa-fé, disse Kerry.
O secretário de Estado admitiu que o presidente Barack Obama e sua administração mantêm um processo contínuo de revisão das opções para pôr fim à guerra. Ele defendeu a negativa de seu país, no ano passado, de levar adiante uma intervenção militar na Síria, após a confirmação do uso de armas químicas nesse conflito.
"Há limites na capacidade de qualquer nação de sair espontaneamente e usar a força toda vez que quiser", insistiu Kerry.
"Há leis que você deve seguir, e há um processo. O certo é que, a menos que o país que você está considerando te convide a entrar, a menos que você faça isso como uma questão de autodefesa, ou a menos que você tenha uma resolução da ONU, há grandes limites para o que você pode fazer", acrescentou Kerry.
COPIADO http://www.afp.com/
O que Al-Assad está fazendo na Síria é "atroz, excessivo, inaceitável, vergonhoso, covarde, é horroroso. E todos sabemos disso", declarou Kerry em entrevista à emissora MSNBC.
"A Rússia está aumentando sua ajuda a Al-Assad. Não acho que isso seja construtivo dentro do esforço para tentar fazer que mude de opinião e seja capaz de tomar a decisão" de negociar de boa-fé, disse Kerry.
O secretário de Estado admitiu que o presidente Barack Obama e sua administração mantêm um processo contínuo de revisão das opções para pôr fim à guerra. Ele defendeu a negativa de seu país, no ano passado, de levar adiante uma intervenção militar na Síria, após a confirmação do uso de armas químicas nesse conflito.
"Há limites na capacidade de qualquer nação de sair espontaneamente e usar a força toda vez que quiser", insistiu Kerry.
"Há leis que você deve seguir, e há um processo. O certo é que, a menos que o país que você está considerando te convide a entrar, a menos que você faça isso como uma questão de autodefesa, ou a menos que você tenha uma resolução da ONU, há grandes limites para o que você pode fazer", acrescentou Kerry.
COPIADO http://www.afp.com/
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