01/03/2014 - 00:17
Conselho de Segurança da ONU se reúne por crise na Ucrânia
Nações Unidas (Estados Unidos) (AFP)
O Conselho de Segurança das Nações Unidas fez nesta sexta-feira à
tarde uma reunião a portas fechadas para examinar a situação na Ucrânia.
A reunião foi convocada pela Lituânia, que exerce a presidência rotativa do organismo em fevereiro, a pedido de Kiev.
Segundo fontes diplomáticas, os embaixadores dos 15 países-membros ouviram informes do embaixador da Ucrânia na ONU, Iuri Sergueyev, e de um representante da secretaria-geral das Nações Unidas.
Ao término do encontro, Sergeyev disse à imprensa que o aumento da presença militar russa na Crimeia representa "um desafio para a segurança e para a paz da região e um desafio para a integridade territorial" de seu país.
O novo governo de Kiev, instalado após a destituição do então presidente Viktor Yanukovytch, considera que as tropas russas estão incitando o "separatismo e o enfrentamento", acrescentou.
Em sua chegada, o embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, disse que "todos os países-membros do Conselho de Segurança são respeitosos da integridade territorial e da soberania da Ucrânia". Segundo ele, "essa é uma ocasião importante para expressar nossa preocupação frente à situação na Crimeia e pedir a todas as partes que diminuam a tensão".
O britânico Mark Lyall Grant também pediu a todas as partes que "aliviem a situação e reduzam as tensões".
Em Kiev, um alto funcionário ucraniano informou que 13 aviões russos que estariam transportando cerca de dois mil soldados aterrissaram em uma base aérea militar perto da capital regional da península da Crimeia.
Sergeyev declarou ter sido informado da presença de dez aeronaves russas, as quais descreveu como helicópteros de ataque MI-24.
O porta-voz das Nações Unidas, Martin Nesirky, disse que a ONU trabalha por uma "desescalada" no conflito e pelo respeito da integridade territorial da Ucrânia.
COPIADO http://www.afp.com
A reunião foi convocada pela Lituânia, que exerce a presidência rotativa do organismo em fevereiro, a pedido de Kiev.
Segundo fontes diplomáticas, os embaixadores dos 15 países-membros ouviram informes do embaixador da Ucrânia na ONU, Iuri Sergueyev, e de um representante da secretaria-geral das Nações Unidas.
Ao término do encontro, Sergeyev disse à imprensa que o aumento da presença militar russa na Crimeia representa "um desafio para a segurança e para a paz da região e um desafio para a integridade territorial" de seu país.
O novo governo de Kiev, instalado após a destituição do então presidente Viktor Yanukovytch, considera que as tropas russas estão incitando o "separatismo e o enfrentamento", acrescentou.
Em sua chegada, o embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, disse que "todos os países-membros do Conselho de Segurança são respeitosos da integridade territorial e da soberania da Ucrânia". Segundo ele, "essa é uma ocasião importante para expressar nossa preocupação frente à situação na Crimeia e pedir a todas as partes que diminuam a tensão".
O britânico Mark Lyall Grant também pediu a todas as partes que "aliviem a situação e reduzam as tensões".
Em Kiev, um alto funcionário ucraniano informou que 13 aviões russos que estariam transportando cerca de dois mil soldados aterrissaram em uma base aérea militar perto da capital regional da península da Crimeia.
Sergeyev declarou ter sido informado da presença de dez aeronaves russas, as quais descreveu como helicópteros de ataque MI-24.
O porta-voz das Nações Unidas, Martin Nesirky, disse que a ONU trabalha por uma "desescalada" no conflito e pelo respeito da integridade territorial da Ucrânia.
COPIADO http://www.afp.com
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