25/02/2014 - 12:25
Moscou (AFP)
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, se
declarou nesta terça-feira contrário a uma eleição presidencial
antecipada para 25 de maio na Ucrânia e considera que isto infringe o
acordo assinado na semana passada em Kiev para solucionar a crise.
Lavrov insistiu que o acordo, assinado na sexta-feira pelo presidente Viktor Yanukovytch e os líderes da oposição na presença de mediadores europeus, estipulava que uma eleição presidencial não poderia acontecer antes de uma reforma constitucional, prevista para acontecer até setembro.
"A celebração de eleições em 25 de maio já é uma renúncia ao acordo", disse Lavrov.
"Independente do que aconteça é muito importante ater-se aos princípios do acordo", insistiu.
A Rússia já havia solicitado às novas autoridades ucranianas que respeitassem o acordo, que prevê concessões à oposição, como a organização de eleições presidenciais antecipadas, a formação de um governo de coalizão e uma reforma constitucional.
Yanukovytch, em paradeiro desconhecido desde sábado, foi destituído e em seu lugar foi nomeado um presidente interino, Olexander Turchynov.
A Rússia é o único país que ainda considera válido o acordo assinado na semana passada.
Copiado http://www.afp.com/p
Lavrov insistiu que o acordo, assinado na sexta-feira pelo presidente Viktor Yanukovytch e os líderes da oposição na presença de mediadores europeus, estipulava que uma eleição presidencial não poderia acontecer antes de uma reforma constitucional, prevista para acontecer até setembro.
"A celebração de eleições em 25 de maio já é uma renúncia ao acordo", disse Lavrov.
"Independente do que aconteça é muito importante ater-se aos princípios do acordo", insistiu.
A Rússia já havia solicitado às novas autoridades ucranianas que respeitassem o acordo, que prevê concessões à oposição, como a organização de eleições presidenciais antecipadas, a formação de um governo de coalizão e uma reforma constitucional.
Yanukovytch, em paradeiro desconhecido desde sábado, foi destituído e em seu lugar foi nomeado um presidente interino, Olexander Turchynov.
A Rússia é o único país que ainda considera válido o acordo assinado na semana passada.
Copiado http://www.afp.com/p
Nenhum comentário:
Postar um comentário