Saúde Oito desculpas que matam a motivação para fazer exercício

12:45 - 30 de Novembro de 2014
Oito desculpas que matam a motivação para fazer exercício

Saúde Oito desculpas que matam a motivação para fazer exercício

O ano novo está a chegar e não vale a pena guardar aquela 12ª uva passa para o desejo (e promessa) de voltar ao ginásio em janeiro se já tem em mente mil e uma desculpas para não o fazer. O Huffington Post compilou aquelas que são as oito piores formas de se esquivar ao exercício físico.
Mundo
Oito desculpas que matam a motivação para fazer exercício
Reuters
“Dá trabalho”, estará a dizer. Ou “é difícil e não tenho tempo”. Pois bem, são muitas – e más – as desculpas que se dão quando o tema é arrancar para uma vida saudável e para a prática de exercício físico.
Se a motivação já não é muita, começar a esquivar-se das mais variadas maneiras vai matar a pouca vontade que tem. Mas a preguiça não pode falar mais alto. Se pensa – e quer mesmo! – ir para o ginásio já no próximo ano, saiba quais são as desculpas que não pode, de todo, dizer, sob a pena de deitar por terra algum ou todo o esforço já feito. Mas se já pairam na sua cabeça, aprenda a combatê-las. Desculpa 1: “Não tenho tempo” – Cinco minutos, bastam cinco minutos para, pelo menos, quebrar o sedentarismo. Experimente fazer alguns alongamentos – por 30 segundos – e caminhar pelo escritório, subir escadas, sentar ou levantar da cadeira. Todos os segundos contam para ganhar ritmo, mas se a ideia é praticar exercício, fique a saber que 15 a 30 minutos podem ser o suficiente para um estilo de vida melhor e mais ativo;
Desculpa 2: “Não estou para aí virado” – Falta-lhe motivação? Precisa daquele empurrãozinho para começar a fazer exercício? Então pense naquilo que realmente o faz querer treinar. Um casamento em breve? Mais agilidade para brincar com os seus filhos ou netos? Ter um hobby?
Desculpa 3: “Não posso” – Diz que não tem disponibilidade financeira para ir a um ginásio ou para adquirir material de ginástica para ter em casa? Use o que estiver mais à mão. Defina o relógio para cada hora e nessa altura exercite-se pelo menos dois minutos. Uns agachamentos e uns passos ligeiros são o ideal… e para tal apenas precisa das próprias pernas.
Desculpa 4: “Estou cansado” – O cansaço é uma das principais consequências do sedentarismo. Se ao final do dia se sente pesado e cansado, é sinal que não se exercitou ao longo do dia. Movimentos pequenos e leves são suficientes para se sentir diferente ao final do dia. Comece a passear mais vezes o cão ou saia umas paragens antes daquela que fica colada à porta de sua casa.
Desculpa 5: “Estou muito velho” – Manter-se em forma é das melhores maneiras de manter-se também jovem. O exercício melhora e fortalece a massa muscular e a saúde do coração, por isso, a idade não é desculpa.
Desculpa 6: “É muito caro” – Sim, a mensalidade de um ginásio pode ficar dispendiosa, mas pode criar o seu próprio ginásio comprando equipamentos low cost ou usando o que tem em casa, como as cadeiras ou até mesmo os garrafões de água. Mas quer um desporto barato? Corra. Embora tenha que investir numas sapatilhas confortáveis e adequadas, tudo o resto é gratuito ou de baixo custo. Basta correr.
Desculpa 7: “Não gosto” – Não gosta de ir ao ginásio ou de correr? Fica aborrecido ou sem vontade? Experimente exercitar-se em grupo, a motivação torna-se contagiosa e a prática de exercício torna-se mais divertida. Além disso, poderá dar aso a uma competitividade saudável.
Desculpa 8: “Não posso voltar depois de desistir” – Desistir não é a solução nem tão pouco desculpa para abandonar o trabalho feito. Após uma paragem – propositada ou não – qualquer altura é boa para voltar ao exercício físico, mais não seja para continuar o trabalho feito ou até mesmo melhorá-lo.
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Sociedade Estar no poder altera automaticamente a voz

13:56 - 30 de Novembro de 2014 

Um estudo levado a cabo pela Columbia School of Business, nos Estados Unidos, revela que as pessoas que foram colocadas em posições de poder mudaram automaticamente o modo como colocavam a voz enquanto falavam, conta o Mashable.
Mundo
Estar no poder altera automaticamente a voz
DR
Certamente que já reparou que os políticos não falam da mesma maneira quando estão no Parlamento ou quando estão, apenas, perante os jornalistas. Pois bem, em causa, revela um estudo da Columbia School of Business, está o facto de se encontrarem ou não numa posição de poder.
Margaret Thatcher é o melhor exemplo. Antes de se tornar primeiro-ministro do Reino Unido, a britânica foi submetida a treino vocal para que parecesse mais poderosa. Primeiro, levantou o tom em que falava, depois manteve a sonoridade firme e, por fim, aprendeu a oscilar a intensidade e som da voz conforme o contexto em que falava. Mas será que valia a pena tanto trabalho? Segundo a investigação, citada pelo Mashable, as pessoas quando são colocadas em posições de poder tendem, automaticamente, a aumentar a intensidade e a entoação da voz. E isto sem qualquer treino. Além disso, quando se encontram a liderar, as pessoas tornam a fluidez do discurso mais monótona.
Adam Galinsky, um dos mentores do estudo – que contou com o apoio de psicólogos da Universidade Estatal de San Diego – colocou à prova 161 alunos. Aos estudantes, colocados num cenário de negociação entre si, foi dado o mesmo discurso para que lessem, contudo, quando a alguns foi dito que dispunham de informações privilegiadas e que estavam em ‘posições de alta potência’, a entoação automaticamente se tornou mais intensa e aguda e o volume da voz mais alto.
Numa segunda fase do estudo, verificou-se que os ouvintes podiam identificar com precisão quais os oradores que possuíam papéis mais poderosos e aqueles que estavam em posições mais fracas. Os ouvintes tendem a associar as vozes de poder quando estas aumentam em sonoridade e intensidade e têm uma maior variabilidade na intensidade sonora.
Para Galinsky, esta mudança automática deve-se à posição e situação em que se está, uma vez que, explica, a alteração automática da voz perante o poder – que fica mais alta e aguda – está relacionada com o cortisol, hormona do stresse.
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‘Greta Garbo’ e o cardiopata delator De dinheiro na calcinha ao resgate de um policial, algumas das histórias dos doleiros presos na Lava Jato

 

‘Greta Garbo’ e o cardiopata

A. Benites São Paulo
De dinheiro na calcinha ao resgate de um policial, algumas das histórias dos doleiros presos na operação Lava Jato

‘Greta Garbo’ e o cardiopata delator

De dinheiro na calcinha ao resgate de um policial, algumas das histórias dos doleiros presos na Lava Jato


A doleira Nelma Kodama, apelidada de Greta Garbo. / Reprodução/ Youtube

Dois dos quatro doleiros presos na operação Lava Jato já foram julgados antes mesmo do fim das investigações. Algumas de suas histórias:

Greta Garbo

Para tentar dificultar a investigação da polícia, os doleiros detidos na operação Lava Jato usavam nomes falsos na internet e apelidos para falar uns dos outros. Dos quatro presos, a que teve mais nomes “falsos” citados foi Nelma Mitsue Penasso Kodama.
Em um de seus perfis no Skype, a rede usada para se comunicar via videoconferências, ela era chamada de Greta Garbo. O apelido, ela admitiu em depoimento à Justiça, também foi usado no Facebook por um tempo. Antes desse codinome, ela usava o nome de outra diva sueca, Anita Ekberg. A troca aconteceu porque ela suspeitou que estava sendo investigada. A glamourização de Kodama ficou clara não só pelas suas escolhas de apelidos, mas também pela maneira em que era tratada entre os doleiros. Ela gostava de ser chamada de “A Dama do Mercado”.
Kodama foi prea no aeroporto de Guarulhos (SP) na véspera da operação Lava Jato estourar em março. Ela estava embarcando para a Itália quando foi flagrada com 200 mil euros escondidos na calcinha. Na ocasião ela alegou que o dinheiro seria usado para comprar móveis.
Outro fato curioso envolvendo Kodama foi o de ter salvo a vida de um carcereiro da Polícia Federal enquanto estava presa. Ela viu o policial desmaiar na frente de sua cela e o reanimou com massagens cardíacas e respiração boca a boca.
Já no âmbito dessa operação, Kodama foi condenada a 18 anos de prisão em regime fechado por ter cometido 91 crimes de evasão de divisas. O advogado dela, Marden Esper Maués, disse que irá recorrer da decisão e reclamou da Justiça por ter sido tão rígida na punição dos doleiros que não assinaram a delação premiada, que foi o caso dela. “Os réus que não participaram da delação premiada que, no meu entendimento é extorsão premiada, tiveram penas extremamente elevadas”, afirmou ao site de notícias G1.

O herdeiro

Filho de um doleiro envolvido com o desvio de verbas federais e que suspeito de participar de esquema de contrabando de pedras preciosas, Carlos Habib Chater foi pela primeira vez implicado em um grande esquema de corrupção. Ele foi condenado no mês passado por lavagem de dinheiro. Sua pena foi de cinco anos e meio de prisão mais o pagamento de uma multa de 67.800 reais. Segundo a polícia, ele era um dos membros do grupo de Alberto Yousseff.

O cardiopata

Desde que foi preso em março, Alberto Yousseff já teve quatro síncopes que o levaram ao hospital. A mais recente foi neste sábado, quando desmaiou. Considerado um dos chefes do esquema e o elo entre os empreiteiros, os doleiros e os políticos, Yousseff passou mal também na véspera do segundo turno das eleições deste ano. Na ocasião, espalhou-se um boato de que ele teria sido envenenado para não prejudicar ainda mais a campanha de Dilma Rousseff (PT). Yousseff assinou um acordo de delação premiada com a Justiça e, muito por conta de suas declarações, a polícia realizou a sétima fase da operação e prendeu quase 30 executivos de empreiteiras. O doleiro ainda não foi julgado.

O reincidente

O empresário Raul Henrique Srour já foi preso e condenado pelo crime de evasão de divisas. Ele era um dos doleiros flagrados na Operação Lava Jato em 2004. Durante esse processo, ele assinou um acordo de delação premiada e teve sua pena convertida em prestação de serviços comunitários e doação de cestas básicas. Srour ainda não foi julgado pela Lava Jato.
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Operação Lava Jato » Doleiro, esse personagem brasileiro Operação Lava Jato ressuscita figuras que estavam sumidas dos escândalos nacionais

Caso Petrobras ‘ressuscita’ os quase extintos doleiros

Afonso Benites São Paulo
Suspeitos de evasão de divisas, profissionais que atuam no mercado ilegal reaparecem após quase uma década, quando estourou a CPI do Banestado e a operação Farol na Colina
O doleiro Youssef, entre policiais, em 2003. / AG. GAZETA DO POVO


Doleiro, esse personagem brasileiro

Operação Lava Jato ressuscita figuras que estavam sumidas dos escândalos nacionais


O doleiro Alberto Youssef, entre policiais federais em 2003. / AG. GAZETA DO POVO
Na midiática operação Lava Jato, o escândalo brasileiro mais recente havia quatro doleiros, vários executivos de empreiteiras, engenheiros e ex-diretores da Petrobras. Todos suspeitos de corrupção (ativa e passiva) e de outros delitos.
Os executivos e os demais profissionais têm funções mais ou menos claras. E o doleiro, o que ele faz de verdade?
Ao caracterizar alguém como doleiro a polícia já imputa a ele ao menos um crime, o de evasão de divisas. Dessa forma, entende-se que o doleiro é quem converte moedas no Brasil sem autorização legal. Há casos ainda em que, mesmo tendo uma autorização, eles atuam além dos limites permitidos.
A atuação de um doleiro geralmente ocorre à margem do sistema financeiro. Sua principal função é resgatar recursos depositados em contas no exterior, geralmente em paraísos fiscais. Costuma atuar também em campanhas eleitorais, quando um candidato ou uma coligação precisava pagar um prestador de serviço sem contabilizar o recurso, ou seja de maneira ilegal.
Na operação Lava Jato, os quatro doleiros presos, que na verdade são empresários, já que possuem cadastros empresariais e registros de pessoas jurídicas em seus nomes, simulavam importações com o objetivo de dar uma aparência legal à evasão de divisas. São chamados de doleiros porque essa é a moeda com maior números de transações, se a libra ou o euro tivessem maior movimentação, talvez o nome fosse outro.
“No Brasil, temos doleiros porque é um dos países com rígido controle cambial. Na maioria dos países da Europa, por exemplo, há a livre conversibilidade de moeda, o que impede a existência dessa figura por lá”, explica o advogado Cláudio Filkenstein, professor de Direito Internacional na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Pela mesma razão, alguns escândalos na Argentina são protagonizados por esses cambistas de luxo.

Perto do fim

Os doleiros ficaram bastante conhecidos em meados dos anos 1990 e ostentaram a fama, ainda que negativa, até a metade da década passada. A quase extinção deles ocorreu após a operação Farol da Colina, há dez anos, quando 103 pessoas foram presas em decorrência de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. “Os doleiros eram uma espécie em extinção, até o Alberto Youssef reaparecer”, diz Filkenstein.
Investigados que eram protagonistas naqueles anos reapareceram na atual apuração de desvio de ao menos 10 bilhões de reais da Petrobras. Os doleiros Alberto Youssef, Nelma Kodama e Raul Henrique Srour já foram julgados em outras ações. Youssef foi um dos protagonistas da CPI do Banestado, em 2003. Kodama surgiu na CPI dos Bingos, em 2006. Srour, na operação Farol da Colina, em 2004. O que tinha menos “estrelas” nesse grupo é Carlos Habib Chater. Filho de um outro doleiro, o libanês Habib Salim El Chater, Carlos foi detido porque a polícia suspeita que ele usava um posto de combustíveis e uma casa de câmbio em Brasília para lavar dinheiro dos envolvidos no escândalo da Petrobras.
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Ao exaltar Gilmar, Kátia "esbofeteou o governo" Leia, abaixo, o texto de Kotscho: Kátia Abreu sai em defesa de Gilmar Mendes


Ao exaltar Gilmar, Kátia "esbofeteou o governo"

:
"Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais", diz o jornalista Ricardo Kotscho, ao comentar artigo publicado pela ruralista Kátia Abreu neste fim de semana; Kotscho mencionou análise de Kátia Abreu, sobre conflitos indígenas, em que ela rasgou elogios ao ministro Gilmar Mendes, que se tornou um inimigo do PT no Poder Judiciário; "Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele", escreveu ainda Fernando Brito, editor do Tijolaço
30 de Novembro de 2014 às 06:38

247 - A indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura esbarra em mais um problema. Além dela dividir o agronegócio, não agradar ao próprio PMDB, revoltar os movimentos sociais e estar prestes a ser julgada no Superior Tribunal de Justiça, ela cometeu mais um deslize, aos olhos do PT, neste fim de semana.
No artigo "Conflitos intermináveis", ela publicou elogios rasgados ao ministro Gilmar Mendes, que se tornou o maior inimigo do PT, no Poder Judiciário e está prestes a avaliar as contas de campanha da presidente Dilma Rousseff. 
"Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais", diz o jornalista Ricardo Kotscho, ao comentar artigo publicado pela ruralista Kátia Abreu neste fim de semana.
"Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele", escreveu 
Fernando Brito, editor do Tijolaço.
 copiado  http://www.brasil247.com/
Leia, abaixo, o texto de Kotscho:
Kátia Abreu sai em defesa de Gilmar Mendes
Corria este sabadão pachorrento, sem maiores novidades, quando fui dar uma passeada por blogs e portais. Parei ao encontrar algo inacreditável publicado no blog do Paulo Henrique Amorim, que reproduziu um texto de Fernando Brito, por muitos anos assessor de imprensa de Leonel Brizola, e que hoje edita o "Tijolaço".
Brito é um jornalista da escola antiga, daqueles que não perdem o faro de repórter. Ficamos amigos na campanha presidencial de 1989, quando ele cruzou o país com Brizola, enquanto eu exercia o mesmo papel na campanha de Lula. Denuncia Brito:
"Quem está na iminência de ser indicada ministra de um governo sistemática e doentiamente combatido por Gilmar Mendes, com ações jurídicas e outras nem tanto, só pode fazer isso se não tem ideia de quem governa e de quem elegeu este governo".
O comentário indignado se refere a um artigo publicado hoje na Folha de S. Paulo, sob o título "Conflitos intermináveis", em que a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), aquela mesma da UDR e da CNA, trata da demarcação de uma terra indígena reivindicada pelos guirarocá no Mato Grosso do Sul. Vejam se não é espantoso o que ela escreveu, após as polêmicas decisões de Gilmar Mendes, sempre a favor do PSDB e de notórios malfeitores em geral, e contra o PT e os movimentos populares:
"As baterias ideológicas voltaram-se, então, contra o ministro Gilmar Mendes, pelo fato de sua família supostamente ocupar terras indígenas em Mato Grosso do Sul e, evidentemente, contra os "fazendeiros", como se esses fossem os algozes dos indígenas.
Cabe enfatizar que o ministro Gilmar Mendes é um dos mais sérios juristas deste país, cuja obra ultrapassa nossas fronteiras. No Tribunal, sempre pautou sua posição pela estrita aplicação da lei, não sucumbindo a pressões como essas que hoje o acometem. Os que contra ele vociferam são os que não possuem o mínimo respeito pelo Estado Democrático de Direito".
Claro que Kátia Abreu tem o direito de escrever o que ela quiser e defender quem ela bem entender.
Se assim pensa, no entanto, a senadora ruralista não deveria aceitar o convite para ser ministra da Agricultura de um governo eleito e comandado por uma presidente do PT, partido que historicamente defende os índios, os sem-terra, os quilombolas e os pequenos produtores rurais ameaçados pelos latifúndiários, justamente as parcelas da população por ela sempre combatidas desde os tempos da UDR de Ronaldo Caiado.
Se ainda faltava um bom motivo para a presidente Dilma Rousseff desistir de convidar Kátia Abreu para o seu novo ministério, agora não falta mais.
Fernando Brito termina assim seu texto, dirigindo-se a Kátia Abreu:
"Ninguém lhe pediu que esbofeteasse o mais figadal inimigo do governo no Judiciário, Gilmar Mendes. Seria desnecessário pedir-lhe que não esbofeteasse o governo com escancarados elogios a ele".
copiado  http://www.brasil247.com/pt

À deriva, Veja apela e reza para não afundar Vivendo um dos piores momentos de sua história, com credibilidade abalada, fechamento de revistas (leia aqui sobre Info), fuga de anunciantes e de leitores, a Editora Abril agora apela aos céus.

À deriva, Veja apela e reza para não afundar

Em crise financeira e em processo de fechamento de revistas, que passam a circular apenas em versão digital, a Editora Abril publicou um texto bizarro neste fim de semana; em Veja, Lya Luft escreveu a "Oração da nau à deriva"; "Dá-me, Senhor, uma tripulação competente, com alta perícia, que me tire destas dificuldades e me faça retornar ao que devo ser: um barco singrando águas promissoras, com possibilidade de sucesso"; náufraga e sem credibilidade,Veja atravessa mar revolto
30 de Novembro de 2014 às 10:11

247 - Vivendo um dos piores momentos de sua história, com credibilidade abalada, fechamento de revistas (leia aqui sobre Info), fuga de anunciantes e de leitores, a Editora Abril agora apela aos céus.
É o que faz Lya Luft, colunista de Veja, em sua "Oração da nau à deriva", publicada neste fim de semana.
"Dá-me, Senhor, uma tripulação competente, com alta perícia, que me tire destas dificuldades e me faça retornar ao que devo ser: um barco singrando águas promissoras, com possibilidade de sucesso", diz ela.
"Senhor, neste mar indeciso e muitas vezes encapelado em que estou perdida, dá-me alguma certeza de que existe uma rota firme e fixa, de que o trajeto correto é possível e de que no fim desse nevoeiro me espera uma luz positiva, uma luz boa, não apenas promessas e palavras vãs, mas realidades necessárias para que eu sobreviva com minha preciosa carga humana", diz ela.
O texto deixa no ar a dúvida: Luft discorre sobre o Brasil ou sobre a Abril? Como a edição de Veja desta semana aprova a indicação de Joaquim Levy para a Fazenda, que, segundo a revista, recolocaria o Brasil no rumo certo, resta a hipótese de que Veja esteja à deriva.
Isolada em seu golpismo, a revista dos Civita talvez tenha criado um universo paralelo, no qual apenas seus colaboradores e mais fanáticos seguidores acreditam.
copiado  http://www.brasil247.com/

Egypt: Ex-ruler Hosni Mubarak, accused in deaths of hundreds, cleared of charges - The Latest Qatar judge overturns conviction of U.S. couple in child's death At least 40 fighters killed in Syrian city of Kobani U.N. agency: Number of Ebola cases now tops 16,000 Taiwan's premier resigns after election loss Explosions hit mosque in northern Nigeria NOAA: 2014 is shaping up as hottest year on record Taliban, Afghan forces battle at Camp Bastion Turkish President says women not equal Video | Read Cricket star dies after blow to head | He was 'rising star' Video Japanese hunters capture rare albino dolphin

November 30, 2014 -- Updated 0855 GMT (1655 HKT)
In what many Egyptians called the trial of the century, former President Hosni Mubarak has been cleared in the deaths of hundreds of protesters. FULL STORY | MUBARAK IN PHOTOS | MUBARAK CLEARED  Video

The Latest

  • Qatar judge overturns conviction of U.S. couple in child's death
  • At least 40 fighters killed in Syrian city of Kobani
  • U.N. agency: Number of Ebola cases now tops 16,000
  • Taiwan's premier resigns after election loss
  • Explosions hit mosque in northern Nigeria
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  • Japanese hunters capture rare albino dolphin

    Egypt: Ex-ruler Hosni Mubarak, accused in deaths of hundreds, cleared of charges

    By Jason Hanna, Sarah Sirgany and Holly Yan, CNN
    November 30, 2014 -- Updated 1042 GMT (1842 HKT)
    Watch this video

    Verdict is in for Egyptian ex-president

    STORY HIGHLIGHTS
    • Mubarak tells Egyptian TV station: "I didn't commit anything"
    • The 86-year-old is still serving a three-year sentence for embezzlement
    • One man killed, nine people injured in protest near Tahir Square
    • NEW: Prosecutor tell state media he will appeal verdict
    Cairo (CNN) -- Egypt's former longtime ruler Hosni Mubarak was cleared of charges in a retrial Saturday and could soon be released -- a stunning reversal for a man who faced life imprisonment or worse after a revolution toppled him in 2011.
    A Cairo judge dismissed charges linking Mubarak to the deaths of hundreds of protesters during the 2011 revolt and found him not guilty of corruption.
    Mubarak, who ruled Egypt as president for 29 years, was stoic as his supporters in the courtroom cheered the decision that capped a months-long retrial. The 86-year-old, reclining on a hospital gurney in a defendants' cage, nodded while fellow defendants kissed him on the head.
    Later, he told the country's Sada ElBalad TV station in a brief phone interview that he "didn't commit anything."
    "I laughed when I heard the first verdict," he said of the first trial. "When it came to the second verdict, I said I was waiting. It would go either way. It wouldn't have made a difference to me either way."
    Prosecutor-General Hisham Barakat will appeal the verdict, Egypt's government-controlled Al-Ahram newspaper website reported early Sunday.
    Egyptian ex-president vindicated
    Photos: Mubarak through the years Photos: Mubarak through the years
    Egypt: Women after the revolution
    Mubarak was convicted in 2012 of issuing orders to kill peaceful protesters during the country's 2011 uprising and was sentenced to life in prison. He appealed and was granted a new trial last year.
    Also acquitted Saturday were Mubarak's former Interior Minister Habib el-Adly and six of el-Adly's aides, who'd been accused of being connected to the deaths of 239 protesters as security forces cracked down on them in 2011. Mubarak's two sons also were acquitted Saturday of corruption.
    Mubarak still has a three-year sentence for a previous conviction for embezzlement, but it wasn't immediately clear how much time he's already been credited with, and therefore when he will be free.
    CNN's efforts to reach Mubarak's lawyer Farid El-Deeb for comment weren't immediately successful.
    Both sides have alleged that Mubarak's trials have been politicized, with supporters arguing he was unfairly vilified and opponents fearing that he'd be acquitted as memories of the revolution faded.
    His legal fortunes did seem to parallel the political climate -- just last year, Mohamed Morsy, the Islamist who became Egypt's first democratically elected president, supported a retrial with the backing of his supporters, who argued Mubarak should have received a death sentence rather than life in captivity.
    But Morsy himself was deposed by the military in July 2013, as opponents accused him of pursuing an Islamist agenda at the exclusion of other factions.
    And now the Arab Spring revolt that ousted Mubarak has come nearly full circle -- Mubarak appears close to freedom; Morsy is jailed, his Muslim Brotherhood banned; and Morsy supporters allege the current government has returned to Mubarak's authoritarian practices.
    Explaining the verdict
    Judge Mahmoud el-Rashidy said he dropped charges against Mubarak because Cairo Criminal Court didn't have the jurisdiction to try him for the protesters' deaths.
    The judge said the case that prosecutors initially referred to the court listed only el-Adly and his aides as defendants -- not Mubarak himself.
    But after mass protests pressured the prosecutor general to question Mubarak, a second referral was made to the court, and the two cases were merged into one.
    Lawyer Hoda Nasralla, who represents the families of 65 slain and injured protesters, said the inclusion of Mubarak in a second referral should have trumped his exclusion in the first.
    "The judge shied away from directly acquitting Mubarak even though he was accused of conspiring with Adly, and Adly was acquitted," she said. "The judge resorted to formalities instead."
    'I want only God's retribution'
    Salway El-Sayed, mother of one of the slain 2011 protesters, sat down on a sidewalk outside the court after she heard Saturday's verdicts, praying to God to deliver justice.
    She broke down in tears, her hands shaking, as she recalled her son Tamer Hanafy, who was killed in January 2011 at Cairo's Tahrir Square, epicenter of the uprising.
    "I'm worried my son's blood would go in vain," she said. "Our children's blood isn't cheap. Their blood is precious, like any other blood."
    "I don't want execution," she continued. "This won't bring back my son ... I want only God's retribution. Nothing more."
    Tahrir Square was closed to traffic following Saturday's verdicts.
    One man was killed and nine people were injured as several hundred demonstrators clashed nearby with Egyptian security forces, Egyptian Ministry of Health spokesman Hossam Abdel Ghaffar told CNN.
    Police fired tear gas and bird shot at the protesters. The Ministry of Interior said police were pelted by rocks before the incident escalated.
    The human rights group Egyptian Initiative for Personal Rights, whose lawyers represented more than 60 civil plaintiffs in the case, said that Saturday's verdict solidified the impunity that it says security forces and their leaders enjoy.
    "Justice was dealt another severe blow," the group said in a news release.
    How it started
    In January 2011, throngs of Egyptians filled the streets of Cairo to decry the country's poverty, unemployment and repression. Protesters called for Mubarak to step down but were met by a fierce and often violent government crackdown. Mubarak eventually stepped down in 2011.
    That freed up long-supressed Islamist movements, including the Muslim Brotherhood, to run for office. Morsy, backed by the Brotherhood's Freedom and Justice Party, became president in June 2012.
    But Morsy was ousted in a coup about a year later amid widespread protests against his rule. Since then, Cairo's military-installed government has banned the Brotherhood, calling it a terrorist group -- an allegation it denies -- and accusing it of being behind a wave of deadly attacks on police and the military.
    Many Islamist and secular activists have been arrested and given lengthy sentences. A restrictive protest law and repeated deadly crackdowns on demonstrations followed.
    Abdel Fattah el-Sisi, the general who led Morsy's ouster, was elected president in May after leaving the military to run for the office.
    Not free yet
    Since Mubarak stepped down in February 2011, the ailing former ruler has appeared in court numerous times on a variety of charges, often wheeled in on a gurney. His lawyers say he suffered health problems after his 2011 arrest, including a stroke, and he has served much of his prison time at a military medical facility.
    In May, a Cairo court sentenced him to three years in prison for embezzlement. His sons Gamal and Alaa were sentenced to four years each on the same charge.
    All three were convicted of embezzling $18 million that was allocated for the renovation of presidential palaces. The Mubaraks have insisted they are not guilty.
    Journalist Sarah Sirgany reported from Cairo; CNN's Jason Hanna and Holly Yan reported and wrote from Atlanta. CNN's Ian Lee and Yousuf Basil contributed to this report. 
    copy  http://edition.cnn.com/WORLD/

NOAA: 2014 is shaping up as hottest year on record


 2014 set to be hottest year ever

The consequences of climate change go far beyond warming temperatures, which scientists say are melting the polar ice caps and raising sea levels. Meet the team that is measuring climate change in the Arctic on CNN's <strong><a href='http://www.cnn.com/interactive/2014/11/specials/wish-you-were-here/index.html#arctic'>"Wish You Were Here" </a></strong>series. And click through the gallery for a look at 10 other key effects of climate change, some of which may surprise you. The consequences of climate change go far beyond warming temperatures, which scientists say are melting the polar ice caps and raising sea levels. Meet the team that is measuring climate change in the Arctic on CNN's "Wish You Were Here" series. And click through the gallery for a look at 10 other key effects of climate change, some of which may surprise you.
HIDE CAPTION
11 ways climate change affects the world
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STORY HIGHLIGHTS
  • NOAA: Global temperatures pushing record highs this year
  • New study finds average global temperatures approaching "dangerous" benchmark
  • NOAA data looked at land and ocean conditions, then averaged the numbers
  • Parts of Europe, Eastern Russia saw more extreme temperature hike
(CNN) -- The first ten months of 2014 have been the hottest since record keeping began more than 130 years ago, according to data from the National Oceanic and Atmospheric Administration.
That may be hard to believe for people in places like Buffalo, New York, which saw a record early snowfall this year.
But NOAA says, despite the early bitter cold across parts of the United States in recent weeks, it's been a hot year so far for the Earth.
With two months left on the calendar, 2014 is shaping up to be the hottest year on record.
The average global temperature between January and October has been 0.68 degrees Celsius (1.22 degrees Fahrenheit) higher than the 20th century's average global temperature of 14.1 C (57.4 F).
NOAA's analysis is an important "health gauge" indicating an ominous trend for the planet, says CNN meteorologist Derek Van Dam.
"It's becoming increasingly more difficult to be a skeptic of the causes of our warming planet," he says.
Hottest October
This October was the hottest October on record globally, NOAA data showed. The mercury climbed more than one degree Fahrenheit above the 20th century average of 57.1 F.
It was the fourth warmest October on record for the United States, NOAA said.
"The record high October temperature was driven by warmth across the globe over both the land and ocean surfaces and was fairly evenly distributed between the Northern and Southern Hemispheres," the agency said.
That's significant, says Van Dam.
"Most notably, this record warmth is not contained to any specific part of the world. Meaning, we are all in this together," he says. "So far this year, record-breaking warmth has been observed in at least every continent and major ocean basin of our planet. This is something we cannot ignore."
Important benchmark
NOAA's analysis breaks down global temperatures into two categories -- land and ocean -- then an average that includes both. The record high temperatures in October were recorded across both land and sea.
The surface temperature on land approached an important scientific benchmark. It was almost 2 degrees Celsius higher than the 20th century average for October of 9.3 C (48.7 F).
Scientists have long predicted that a change in global average temperature of just 2 to 3 degrees higher could spell disaster for the planet, contributing to catastrophic storms, sea level rise, dangerous storm surges and melting polar ice.
According to the non-binding international agreement on climate change -- the Copenhagen Accord, reached in 2009 -- any temperature increase above the 2 degree Celsius mark is "dangerous."
NOAA said the ocean temperatures were also the warmest on record in October with an increase of 1.12 F over the 20th century average of 60.6 degrees.
Hot spots
"Record warmth for the year-to-date was particularly notable across much of northern and western Europe, parts of Far East Russia, and large areas of the northeastern and western equatorial Pacific Ocean, " NOAA said. "It is also notable that record warmth was observed in at least some areas of every continent and major ocean basin around the world," the agency added.
Of particular note, several countries have already seen an average temperature increase of more than 2 degrees Celsius in October 2014 compared to 20th century averages, including Australia, Germany, France, Switzerland, and Sweden.
There was also one notable cold spot on the map.
The average temperature this year in the midsection of the United States, which saw a severe winter, has been below the 20th century average.
copy http://edition.cnn.com/

Switzerland voters 'reject immigration cap'





Early referendum results show 74 percent voted "no" on limiting net immigration to fewer than 17,000 people a year.

Last updated: 30 Nov 2014 13:19
Supporters of the move had argued that a curb on immigration would ease pressure on the country's economy [AFP]
A clear majority of Swiss voters have in a referendum decided against drastically limiting immigration to the country.
According to initial projections, 74 percent of those participating in Sunday's referendum voted "no" on limiting net immigration to fewer than 17,000 people a year.
The measure was one of three issues voters had to decide on, including bids to scrap special tax breaks for rich foreigners living but not working in Switzerland, and on forcing the central bank to increase its gold reserves, all of which were rejected according to the early results.
Those in favour of limiting immigration had argued that a curb would ease pressure on the country's economy and environment. Those opposed said the curb would be bad for economy.
Highest percentage
Just under one quarter of Switzerland's eight million people were born abroad which, together with Australia, is the highest percentage in the world.
In order to gain access to the EU single market, Switzerland signed the bilateral Free Movement of Persons Agreement, opening its borders to EU migration.
While some local businesses complain that they would not be able to maintain their workforce if immigration was capped, Ecopop, the initiative behind the proposal, claim the cap is necessary to protect the ecology and quality of life in the country.
According to Ecopop, immigration is adding 1.1-1.4 percent annually to the Swiss population, putting the country on track to house up to 12 million people by 2050.
Copy  http://www.aljazeera.com/news/

Fresh call for demonstrations in Egypt Activists to hold protests in 11 campuses a day after court dropped charges against Mubarak in controversial verdict.

Activists to hold protests in 11 campuses a day after court dropped charges against Mubarak in controversial verdict.
 

Fresh call for demonstrations in Egypt

Activists to hold protests in 11 campuses a day after court dropped charges against Mubarak in controversial verdict.

Last updated: 30 Nov 2014 11:03

Egyptian youth groups have called for fresh demonstrations in universities across Egypt amid anger over the dropping of charges against deposed President Hosni Mubarak of killing hundreds of people.
The Road to the Revolution Front, an alliance of liberal and leftist activists, said on its Facebook page on Saturday that protests were to be staged in at least 11 universities.
Near-daily protests have rocked Egyptian campuses since last year's military-led removal of Mubarak's successor Mohamed Morsi, but participants in these rallies have largely been supporters of Morsi and his Muslim Brotherhood.
Mubarak and his associates acquitted of charges
Sunday's protests could be the first to bring together the two camps of liberals and Islamists who have been at odds since before Morsi's election in 2012.
"Sisi is Mubarak's student who excelled him. Down with Honsi Mubarak. Down with every Mubarak. Down with military rule," the youth group posted on its page hours before protests were due to take place.
A day earlier, Mubarak, along with his long-term interior minister and six of his aides, were found not guilty of ordering or being complicit in the deaths of hundreds of civilians who took part in the 18-day revolt which marked the end of his reign in 2011.
Though nearly 900 protesters were killed, the trial was concerned only with the killing of 239 protesters, whose names were cited in the charge sheet.
Mubarak, 86, and his sons, Alaa and Gamal, were also cleared by Chief Judge Mahmoud Kamel al-Rashidi of corruption charges related to gas exports to Israel.
Tahri Square protests
The ruling sent thousands of anti-Mubarak protesters to streets surrounding Cairo's Tahrir Square, which has been cordoned off since 2012 to hinder the flow of protesters frequently streaming into the venue.
Those cleared of charges include:
  • Hosni Mubarak , former president
  • Alaa and Gamal , sons of Hosni Mubarak
  • Habib Aladly , former interior minister
  • Ahmed Ramzi , former head of central security forces
  • Adli Fayed , former assistant for interior minister
  • Hasan Abd Elrahman , former head of state security
  • Ismael Alshaer , former head of security in Cairo
  • Osama Almarasi , former head of security in Giza
  • Amr Alfaramawi , former head of security in 6 of Oct area
According to Aswat Masriya, a service affiliated to Reuters new agency, two protesters were killed when security forces used rubber bullets, water cannons and tear-gas canisters to disperse the crowd who chanted slogans targeting Mubarak and his regime.
Citing Health Ministry officials, the news service said 13 people were also injured during the clashes, several of them in critical condition.
Hundreds were reportedly detained, including journalists, local newspapers reported late on Saturday.
As per a legislation issued in 2013, protests must be authorised by the government or else participants face charges of disrupting national security.
In his first comments after the ruling, Mubarak denied responsibility for the protesters' deaths, in a phone call to a local television station.
"I felt I did nothing wrong at all. I was waiting to find out what they will come up with this time. It was an innocent verdict. I did nothing wrong at all," he said.
"But, we cannot change destiny. When I heard the previous ruling I laughed. This time I was just waiting. I felt indifferent. It is all in the hands of God."
Mubarak was not discharged despite the ruling, since he was found guilty in May in another case, related to the theft of public funds.
He has been serving that three-year sentence, under house arrest for medical reasons, in an army hospital in a posh Cairo suburb.

 copy  http://www.aljazeera.com/news

Fighters in Syria recruited 'for a cause' Senegal-born French national uses online platforms to urge people in Western countries to migrate to 'land of Islam'.

Fighters in Syria recruited 'for a cause'
Senegal-born French national uses online platforms to urge people in Western countries to migrate to 'land of Islam'.
Civilians suffer on Golan
Middle East

 

Fighters in Syria recruited 'for a cause'

Senegal-born French national uses online platforms to urge people in Western countries to migrate to 'land of Islam'.

 

Fighters in Syria recruited 'for a cause'

Senegal-born French national uses online platforms to urge people in Western countries to migrate to 'land of Islam'.

Last updated: 30 Nov 2014 09:58

French authorities have accused a Senegal-born French national of being the main recruiter of fighters from the country to Syria's civil war, which he claims to have done using online platforms.
In a tape obtained exclusively by Al Jazeera, 39-year-old Omar al-Diaby, better known as Omar Omsen, says that he initially used the internet to reach out to potential recruits whom he convinced that travelling to Syria amounted to migrating to the "land of Islam".
The revelations come amid a UN warning that the conflicts in Syria and Iraq are attracting foreigners on an unprecedented scale.
Omar al-Diaby, better known as Omar Omsen, has never revealed his face before on camera [Al Jazeera]
"I don't have time to be on Facebook any more. But this is how at first I was encouraging people to do the 'hijra', to leave France and western countries to come here," said Omsen, who is believed to be based in the Syrian-controlled Latakia countryside.
"God asked to encourage the faithful to fight. So we are encouraging them, and we're letting them know that 'hijra' is compulsory for them, and that living in western countries is forbidden. The prophet is clear on that subject. A Muslim can't live among the infidels."
It is unclear how a man who is not a Muslim religious figure and was jailed in France on criminal charges was able to gain popularity online.
He uploads videos to a YouTube page but has never revealed his face before.
Online presence
David Thomson, author of Les Francais Jihadistes  (The French Jihadists), told Al Jazeera that Omsen gained popularity through his online presence.
"His videos are very basic with old archives from films of newsreels in France that call for jihad abroad, but they have had a big impact on young people in France, many of whom went to Syria," Thomson said.
"That is what has given Omar his legitimacy."
Foreign fighters join Syria's rebels - A 2012 report by Al Jazeera's Zeina Khodr from Aleppo
Thomson said Omsen's group is now attracting fewer fighters as he has less presence online.
"They are quite isolated with very young followers," he said. "They also fight very little."
Currently most of the recruiting to the war-torn region is being done by the Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) armed group, and several French nationals have appeared in its propaganda videos also distributed online.
But Omsen says that he does not recruit fighters to join a specific group but rather to join a cause.
"For the time being, we are not following them [ISIL]. We are hearing things about what Dawlat [ISIL] is doing, and what Jabhat [Nusra Front] is doing. So we're taking our time to look and see," he said.
"We did not come here to get killed by a Muslim bullet or shoot at Muslim people. We came here only because of God's enemy, Bashar al-Assad."
The US Central Intelligence Agency says there could be anywhere between 20,000 and 31,500 fighters in Iraq and Syria. About half of them are believed to be foreigners from over 80 countries.
France says at least 1,000 of its citizens have left or plan to leave the country to join ISIL.
Anne Giudicelli, founder of the Paris-based consulting group TERRORISC, which specialises in risk analysis, told Al Jazeera that France has installed programmes to prevent these fighters from bringing the fight back home, if they choose to return.
"There's still the possibility [of an attack] because the more you fight against these groups, the more determination and willingness they will have to attack not only France, but also other European interests," she said.
copy  http://www.aljazeera.com/news

Fuvest - Fuvest aplica 1ª fase do vestibular no domingo; visite local de prova UOL terá correção a partir das 19h - USP completa 80 anos em 2014; conheça ex-alunos famosos34 fotos 1 / 34 O apresentador do Jornal Nacional William Bonner cursou publicidade e propaganda na Escola de Comunicações e Artes da USP Leia mais Divulgação/TV Globo Notícias relacionadas Thinkstock Caminhada, natação e óleos essenciais ajudam a evitar tensão pré-vestibular Reprodução/ Facebook Vestibular da Depressão "Vestibular da Depressão": Página do Facebook trata com humor a rotina do vestibulandos Arte UOL Foco e tranquilidade: especialistas dão dicas para evitar o 'branco' na hora da prova Arte/UOL Confira dez efemérides (datas importantes) que podem cair no vestibular neste ano

  • Ricardo Matsukawa/UOL
    Fuvest aplica 1ª fase do vestibular no domingo; visite local de prova
    • UOL terá correção a partir das 19h

      Fuvest aplica 1ª fase do vestibular 2015 no domingo; visite local de prova

      Do UOL, em São Paulo
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      Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo) e para a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, aplica no domingo (30) as provas da primeira fase do vestibular 2015. O UOL terá correção da prova a partir das 19h.
      A fundação orienta os candidatos a visitarem os endereços antes do dia da aplicação da prova. Isso ajuda o aluno a calcular o tempo e os possíveis caminhos para evitar atrasos no dia do exame.
      Os candidatos inscritos podem consultar o local de prova pelo site www.fuvest.br, digitando nome, CPF ou número de inscrição. A lista de locais onde os exames serão realizados pode ser consultada aqui.
      A prova da primeira fase será realizada a partir das 13h. No dia do processo seletivo, os portões serão abertos às 12h30 e atrasos não serão permitidos.
      A primeira fase terá 90 questões de múltipla escolha sobre o conjunto das disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino médio: português, história, geografia, matemática, física, química, biologia e inglês, além de questões interdisciplinares. Os candidatos terão cinco horas para realizar o exame.
      A lista com os candidatos aprovados para a segunda fase e os locais de prova desta etapa serão publicados no dia 22 de dezembro. A segunda fase acontecerá nos dias 4, 5 e 6 de janeiro de 2015 e será composta por três provas de caráter analítico-expositivo.

      Menos inscritos 

      O processo seletivo deste ano recebeu 141.888 inscritos. Esse é o menor número desde o processo seletivo de 2012, que teve 146.892 candidatos.O índice de 2015 é 17,5% menor que o do ano passado, quando o vestibular bateu recorde com 172.037 inscritos.
      A carreira de medicina continua sendo a mais concorrida da Fuvest, com 55,02 candidatos por vaga. Em seguida, estão medicina de Ribeirão Preto (50,51); psicologia (40,69); engenharia civil de São Carlos (40,03); bacharelado de artes cênicas (37,47); e curso superior do audiovisual (37,46).
      No total, são ofertadas 11.177 vagas: 11.057 para a USP e 120 para o curso de medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

      Concorrência Fuvest 2015
      • Medicina - 55,02 c/v (candidato/vaga)
      • Medicina (Ribeirão Preto) - 50,51 c/v
      • Psicologia - 40,69 c/v
      • Engenharia Civil (São Carlos) - 40,03 c/v
      • Artes Cênicas (bacharelado) - 37,47 c/v
      • Curso Superior do Audiovisual - 37,46 c/v
      • Jornalismo - 36,75 c/v
      • Publicidade e Propaganda - 35,84 c/v
      • Relações Internacionais - 33,57 c/v
      • Arquitetura (São Carlos) - 27,89 c/v
      • Engenharia Aeronáutica (São Carlos) - 26,83 c/v
      • Psicologia (Ribeirão Preto) - 26,55 c/v
      • Medicina Veterinária - 25,76 c/v
      • Arquitetura (FAU) - 25,54 c/v
      Fonte: Fuvest. Observação: Carreiras com relação Candidato/Vaga igual ou superior a 25 em 2015
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      Mentira ou verdade? Conheça dez mitos sobre a Fuvest11 fotos

      1 / 11
      Todos os anos surgem muitos "mitos" em relação ao exame da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular). Por exemplo: É verdade ou mentira que, se for marcada a mesma letra em todas as questões, será atingida a nota mínima da primeira fase? É necessário preencher todas as linhas da redação para ser bem avaliado? Descubra o que é verdade ou mito na prova! Aline Arruda/Arte/UOL

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      USP completa 80 anos em 2014; conheça ex-alunos famosos34 fotos

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