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Presidente Dilma avisou, através do presidente Rui Falcão, que não
ouviria o partido para decidir sua equipe econômica, mas que chamaria os
petistas em seguida para tratar das outras pastas; "Mas Dilma maltrata o
partido também ao ignorá-lo, até agora, na segunda etapa de montagem do
ministério. A mágoa é grande", comenta a colunista do 247 Tereza
Cruvinel; enquanto isso, presidente ampliou de 5 para 6 pastas a cota do
PMDB de Michel Temer, irritado com a escolha de Kátia Abreu para a
Agricultura; ainda há PROS, PP e PSD a atender; resultado, diz a
jornalista: "o PT faz as contas e acha que perderá espaço mesmo"
26 de Novembro de 2014 às 15:40
247 – A presidente Dilma Rousseff decidiu não ouviu o
PT na escolha de sua nova equipe econômica, que será anunciada amanhã,
afirma a
colunista do 247 Tereza Cruvinel.
O recado, segundo ela, foi dado ao presidente do partido, Rui Falcão,
com o seguinte complemento: em seguida, ela chamara os petistas para
definir as outras pastas. "Mas Dilma maltrata o partido também ao
ignorá-lo, até agora, na segunda etapa de montagem do ministério. A
mágoa é grande", comenta Tereza.
Principalmente porque, enquanto isso, o PMDB só tem a comemorar.
Irritado com o convite de Dilma para que a senadora Kátia Abreu
(PMDB-TO) assuma o ministério da Agricultura, sem ser consultado, o
partido do vice Michel Temer será agradado com mais uma pasta, ampliando
sua cota de cinco para seis ministérios.
"E como Dilma ainda tem que acertar-se com o PROS, o PP e o PSD, o PT
faz as contas e acha que perderá espaço mesmo", avalia Tereza. O
partido ainda constata que, internamente, ela deve favorecer correntes
minoritárias. "Afinal, não tendo mais reeleição pela frente, Dilma pode
pensar que não precisará mais do PT. Pode, mas não incorreria em erro
político tão primário", diz Tereza.
Leia aqui a íntegra do artigo.
COPIADO http://www.brasil247.com/pt/
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