Após Aécio, Ronaldo quer seguir carreira política
"Sou uma pessoa do bem e, podendo multiplicar o bem para o Brasil, para o mundo, vou fazer", diz ex-atacante, que admite ter sentido um gostinho especial pela política durante seu envolvimento na campanha do candidato tucano à presidência; "Seria uma oportunidade histórica de fazer coisas boas e programas bons (...). Acho que dá para fazer um trabalho muito bonito", acrescentou; durante os preparativos para a Copa do Mundo no Brasil, Ronaldo disse que sentiu "vergonha" dos atrasos das obras, mas depois, com o sucesso mundial do evento, mudou o discurso; em entrevista hoje, ele disse que "gostou muito" do resultado final e se admirou: "Ninguém imaginava que seria uma Copa tão boa""Olha, eu fiquei tão envolvido com a política que eu senti sim (um gostinho especial), não vou enganar. Foi muito bacana. Eu me envolvi muito e diretamente, participando da campanha, indo nas ruas com ele, ou sozinho, fazendo os eventos, envolvendo as pessoas... Pena que não conseguimos vencer", disse o Fenômeno.
"Eu sou uma pessoa do bem e, podendo multiplicar o bem para o Brasil, para o mundo, vou fazer. Seria uma oportunidade histórica de fazer coisas boas e programas bons, ainda mais através do esporte que tem muita credibilidade com a população. Acho que dá para fazer um trabalho muito bonito", acrescentou.
Ronaldo declarou seu apoio ao tucano em maio e, desde então, participou (ou organizou) de eventos com o candidato, com quem diz ter uma relação de amizade há 15 anos. Durante os preparativos para a Copa do Mundo no Brasil, Ronaldo, que era membro do Comitê Organizador Local (COL), disse que se sentiu "envergonhado" com os atrasos das obras. Depois do início da competição e o consequente sucesso mundial do evento, ele mudou o discurso, negando ter criticado a Copa.
Na entrevista publicada nesta sexta-feira 28, ele avalia como muito positivo o resultado final do Mundial e amplifica para os brasileiros sua própria expectativa negativa em relação ao evento: "ninguém imaginava que seria uma Copa tão boa quanto foi no Brasil".
"Minha avaliação é muito boa", disse, sobre sua participação no COL. "O brasileiro é um povo muito desconfiado né, ainda mais em um evento grande como foi a Copa do Mundo. Todo mundo teve a desconfiança, mas minha participação foi só no Comitê, não teve nada partidário. Eu gostei muito, principalmente do resultado final. Ninguém imaginava que seria uma Copa tão boa quanto foi no Brasil".
Assista aqui à entrevista.
copiado www.brasil247.com/pt
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