22:55 - 28 de Novembro de 2014
A vacina sob suspeita (Fluad) é produzida pela empresa Novartis Vaccines and Diagnostics e, segundo a comunicação social italiana, não foi distribuída no estrangeiro e só está disponível em Itália. Na mesma nota informativa, a AIFA acrescentou que "neste momento, não é possível afirmar que exista uma relação direta entre a administração da vacina e as mortes registadas, dado que isso requer informações mais completas que devem ser fruto de uma análise cuidada".
Na quinta-feira, este organismo proibiu como "medida de precaução" a venda de dois lotes desta vacina, após a morte de duas pessoas na Sicília (sul) que tinham sido vacinadas 48 horas antes.
A medida da AIFA acabou por suscitar polémica em Itália. Como tal, o organismo considerou como "possível" que o "repentino aumento de notificações" de casos possa ter sido potenciado pelo "impacto mediático [do caso] na população".
Os procuradores das cidades onde foram registados os óbitos, como foi o caso de Prato e Siena (centro), também abriram inquéritos para apurar as causas das mortes.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
AIFA Itália investiga morte de 11 pessoas vacinadas contra a gripe
A Agência italiana
do Medicamento (AIFA, na sigla em italiano) anunciou hoje que está a
investigar a morte de 11 pessoas que nos últimos dias foram vacinadas
contra a gripe.
Mundo
Lusa
"A AIFA está a recolher todos os elementos necessários para verificar caso a caso", explicou a entidade, num comunicado.A vacina sob suspeita (Fluad) é produzida pela empresa Novartis Vaccines and Diagnostics e, segundo a comunicação social italiana, não foi distribuída no estrangeiro e só está disponível em Itália. Na mesma nota informativa, a AIFA acrescentou que "neste momento, não é possível afirmar que exista uma relação direta entre a administração da vacina e as mortes registadas, dado que isso requer informações mais completas que devem ser fruto de uma análise cuidada".
Na quinta-feira, este organismo proibiu como "medida de precaução" a venda de dois lotes desta vacina, após a morte de duas pessoas na Sicília (sul) que tinham sido vacinadas 48 horas antes.
A medida da AIFA acabou por suscitar polémica em Itália. Como tal, o organismo considerou como "possível" que o "repentino aumento de notificações" de casos possa ter sido potenciado pelo "impacto mediático [do caso] na população".
Os procuradores das cidades onde foram registados os óbitos, como foi o caso de Prato e Siena (centro), também abriram inquéritos para apurar as causas das mortes.
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