Direitos Humanos Comissão preocupada com morte de opositor em prisão venezuelana
A Comissão
Inter-americana de Direitos Humanos (CIDH) manifestou hoje preocupação
pela morte do opositor venezuelano Rodolfo González, detido na sede do
Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin - serviços secretos) por
participar, em 2014, em protestos contra o Governo venezuelano.
Mundo
Lusa
"A CIDH observa com preocupação que esta morte aconteceu
num contexto de numerosas denúncias públicas por agências especializadas
da ONU, setores académicos, organizações da sociedade civil e
defensores dos direitos humanos, sobre as condições de reclusão em que
se mantêm as pessoas detidas no Sebin e sobre o alegado uso de torturas e
tratos cruéis, inumanos e degradantes", refere um comunicado da
organização.
De acordo com a CIDH Rodolfo González, 63 anos, era capitão da aviação civil e foi detido a 26 de abril de 2014, após uma rusga à sua residência, sendo acusado de ser responsável pela logística de protestos anti-governamentais.
A CIDH defende que o Estado está na obrigação de "procurar as condições mínimas compatíveis com a dignidade humana nos centros de reclusão" e de "investigar" toda a morte que envolva um detido, de maneira diligente, imparcial e eficiente.
Segundo a organização, o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusou publicamente Rodofdo González de ser "um dos cérebros da insurreição", enquanto a imprensa diz que "prestou apoio aos manifestantes, levando-lhes alimentos e proporcionando apoio moral".
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
De acordo com a CIDH Rodolfo González, 63 anos, era capitão da aviação civil e foi detido a 26 de abril de 2014, após uma rusga à sua residência, sendo acusado de ser responsável pela logística de protestos anti-governamentais.
A CIDH defende que o Estado está na obrigação de "procurar as condições mínimas compatíveis com a dignidade humana nos centros de reclusão" e de "investigar" toda a morte que envolva um detido, de maneira diligente, imparcial e eficiente.
Segundo a organização, o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusou publicamente Rodofdo González de ser "um dos cérebros da insurreição", enquanto a imprensa diz que "prestou apoio aos manifestantes, levando-lhes alimentos e proporcionando apoio moral".
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