Novo vídeo do sismo do Nepal mostra pânico causado pelo desastre.
Reuters
Acaba de ser divulgado, epla Euronews, um novo vídeo que regista o momento em que um sismo deixou devastado o Nepal.
Um turista em Bhaktapur, cidade muito próxima de Kathmandu, registou o devastador sismo que ocorreu no sábado e que ditou a morte de centenas de pessoas e colocou o país em alerta.
Assista ao momento.
Um turista em Bhaktapur, cidade muito próxima de Kathmandu, registou o devastador sismo que ocorreu no sábado e que ditou a morte de centenas de pessoas e colocou o país em alerta.
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ONU Ver a destruição causada pelo sismo no Nepal é "lancinante"
ONU Ver a destruição causada pelo sismo no Nepal é "lancinante"
A responsável das
Nações Unidas para as Emergências Humanitárias, Valerie Amos, disse hoje
em Katmandu que é "lancinante" ver como aldeias inteiras situadas nas
montanhas ficaram destruídas pelo sismo que sacudiu no sábado o Nepal.
Mundo
Lusa
"É lancinante ver aldeias inteiras no topo das montanhas
destruídas. É quase impossível chegar lá", afirmou a
secretária-geral-adjunta para os Assuntos Humanitários, que desde
quinta-feira está em Katmandu, na conta oficial da rede social Twitter.
A responsável britânica, que está nos Himalaias para avaliar a situação na região depois do sismo e assegurar a distribuição de ajuda humanitária, afirmou que "como em todos os desastres" vêem-se "grandes diferenças" entre a população atingida.
"Estão aqueles que perderam tudo e há zonas que apenas sofreram danos", afirmou a representante da ONU (Organização das Nações Unidas) na rede social, que festejou a reabertura das lojas nalgumas zonas como Dhulikhel, que permite regressar pouco a pouco à normalidade.
Amos também animou os médicos do "inspirador" hospital de Dhulikhel, onde estão a ser tratadas cerca de 1.300 pessoas que ficaram feridas na sequência do sismo, enquanto o centro de saúde só tem capacidade para 300 pessoas.
A responsável das Nações Unidas também encorajou os serviços de socorro, que estão a trabalhar no limite das suas possibilidades no terreno e que na quinta-feira "conseguiram resgatar 15 pessoas que estavam debaixo dos escombros".
A última pessoa resgatada de que houve notícia foi uma mulher de 24 anos, que foi libertada na última noite por equipas de resgate do Nepal, Israel e Noruega depois de ter estado 128 horas debaixo dos escombros de um edifício em Katmandu.
O comissário europeu de Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides, também chegou na quinta-feira a Katmandu para avaliar no terreno as necessidades mais urgentes depois do sismo e hoje deverá dar uma conferência de imprensa conjunta com Amos.
Segundo os últimos dados oficiais, mais de 6.200 pessoas morreram e quase 14.000 ficaram feridas, apesar de se calcular que estes dados deverão aumentar por se desconhecer os efeitos do sismo nas zonas mais remotas do Nepal.
O sismo provocou ainda cerca de 2,8 milhões de deslocados num país com uma população de cerca de 28 milhões de habitantes e o ministério do Interior do Nepal assegurou que o sismo destruiu 148.329 edifícios em todo o país.
O Sismo de 7,8 graus na escala aberta de Richter foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região na última década desde 2005, quando 84.000 pessoas morreram devido a um outro sismo na Índia.
A responsável britânica, que está nos Himalaias para avaliar a situação na região depois do sismo e assegurar a distribuição de ajuda humanitária, afirmou que "como em todos os desastres" vêem-se "grandes diferenças" entre a população atingida.
"Estão aqueles que perderam tudo e há zonas que apenas sofreram danos", afirmou a representante da ONU (Organização das Nações Unidas) na rede social, que festejou a reabertura das lojas nalgumas zonas como Dhulikhel, que permite regressar pouco a pouco à normalidade.
Amos também animou os médicos do "inspirador" hospital de Dhulikhel, onde estão a ser tratadas cerca de 1.300 pessoas que ficaram feridas na sequência do sismo, enquanto o centro de saúde só tem capacidade para 300 pessoas.
A responsável das Nações Unidas também encorajou os serviços de socorro, que estão a trabalhar no limite das suas possibilidades no terreno e que na quinta-feira "conseguiram resgatar 15 pessoas que estavam debaixo dos escombros".
A última pessoa resgatada de que houve notícia foi uma mulher de 24 anos, que foi libertada na última noite por equipas de resgate do Nepal, Israel e Noruega depois de ter estado 128 horas debaixo dos escombros de um edifício em Katmandu.
O comissário europeu de Ajuda Humanitária e Gestão de Crises, Christos Stylianides, também chegou na quinta-feira a Katmandu para avaliar no terreno as necessidades mais urgentes depois do sismo e hoje deverá dar uma conferência de imprensa conjunta com Amos.
Segundo os últimos dados oficiais, mais de 6.200 pessoas morreram e quase 14.000 ficaram feridas, apesar de se calcular que estes dados deverão aumentar por se desconhecer os efeitos do sismo nas zonas mais remotas do Nepal.
O sismo provocou ainda cerca de 2,8 milhões de deslocados num país com uma população de cerca de 28 milhões de habitantes e o ministério do Interior do Nepal assegurou que o sismo destruiu 148.329 edifícios em todo o país.
O Sismo de 7,8 graus na escala aberta de Richter foi o de maior magnitude no Nepal em 80 anos e o pior na região na última década desde 2005, quando 84.000 pessoas morreram devido a um outro sismo na Índia.
Oficial Número de mortos do sismo no Nepal subiu para 6.204
Oficial Número de mortos do sismo no Nepal subiu para 6.204
Pelo menos 6.204
pessoas morreram em consequência do forte sismo que abalou sábado o
Nepal, revelaram hoje as autoridades locais em mais uma atualização do
número de vítimas.
Mundo
Lusa
Além dos mortos, as autoridades nepalesas contabilizam ainda 13.932 feridos com diversos graus de gravidade.
O sismo atingiu o Nepal com uma magnitude de 7,8 na escala de
Richter, tendo sido sentido, e também provocado vítimas e estragos, no
vizinho Tibete e na Índia.
As equipas de socorro continuam no terreno e à medida que as vias de comunicação vão sendo reabertas, mais vítimas são descobertas entre os escombros.
As equipas de socorro continuam no terreno e à medida que as vias de comunicação vão sendo reabertas, mais vítimas são descobertas entre os escombros.
copiado http://www.noticiasaominuto.com
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