15:25 - 18 de Maio de 2015
"Os terroristas do EI tentaram atacar parte antiga da
cidade de Palmyra, mas não terão conseguido devido à oposição dos
soldados, referiu no decurso de um contacto telefónico Maamun
Abdelkarim, diretor geral de Antiguidades e museus da Síria.
"As antiguidades não sofreram qualquer dano", garantiu o responsável sírio.
Maamun Abdelkarim esclareceu que os combates entre as forças governamentais e os membros do EI decorrem a nordeste e "longe" das ruínas, situadas a sudoeste da cidade moderna de Palmyra.
Abdelkarim referiu que o EI disparou ao início da manhã diversos morteiros "de forma indiscriminada" contra a população. "Um deles caiu no jardim do museu de Palmyra, mas felizmente não provocou estragos", afirmou.
A agência oficial síria Sana indicou que as forças armadas rechaçaram hoje um ataque da formação 'jihadista' contra três posições militares nos arredores de Palmyra, provocando importantes baixas nas fileiras do EI. Segundo o Observatório sírio dos direitos humanos (OSDH), a aviação efetuou 14 bombardeamentos na zona.
Domingo, as autoridades conseguiram expulsar do interior de Palmyra os combatentes do EI, que um dia antes se tinham apoderado de algumas zonas do norte da cidade, mas sem conseguir alcançar a parte antiga.
Situada num deserto, Palmyra converteu-se no século I a.C. num ponto de encontro das caravanas da rota da seda.
Antes do início do conflito na Síria em março de 2011, as suas ruínas, com os seus templos e teatros, foram um dos principais centros turísticos do país árabe.
Esta localidade é um dos seis locais inscritos na lista de Património da humanidade pela Unesco, à semelhança da zona antiga de Aleppo, Damasco e Bursa, a Fortaleza dos cavaleiros e as aldeias antigas do norte.
Todos estes locais estão também na lista do património mundial ameaçado pela atual situação na Síria.
copiado http://www.noticiasaominuto.com/
O exército sírio
repeliu hoje um ataque do grupo Estado Islâmico (EI) contra as ruínas da
cidade de Palmyra, incluídas na lista de Património da humanidade pela
Unesco, disse à agência noticiosa Efe um responsável governamental.
Mundo
Lusa
15:25 - 18 de Maio de 2015 | Por Lusa
Maamun Abdelkarim esclareceu que os combates entre as forças governamentais e os membros do EI decorrem a nordeste e "longe" das ruínas, situadas a sudoeste da cidade moderna de Palmyra.
Abdelkarim referiu que o EI disparou ao início da manhã diversos morteiros "de forma indiscriminada" contra a população. "Um deles caiu no jardim do museu de Palmyra, mas felizmente não provocou estragos", afirmou.
A agência oficial síria Sana indicou que as forças armadas rechaçaram hoje um ataque da formação 'jihadista' contra três posições militares nos arredores de Palmyra, provocando importantes baixas nas fileiras do EI. Segundo o Observatório sírio dos direitos humanos (OSDH), a aviação efetuou 14 bombardeamentos na zona.
Domingo, as autoridades conseguiram expulsar do interior de Palmyra os combatentes do EI, que um dia antes se tinham apoderado de algumas zonas do norte da cidade, mas sem conseguir alcançar a parte antiga.
Situada num deserto, Palmyra converteu-se no século I a.C. num ponto de encontro das caravanas da rota da seda.
Antes do início do conflito na Síria em março de 2011, as suas ruínas, com os seus templos e teatros, foram um dos principais centros turísticos do país árabe.
Esta localidade é um dos seis locais inscritos na lista de Património da humanidade pela Unesco, à semelhança da zona antiga de Aleppo, Damasco e Bursa, a Fortaleza dos cavaleiros e as aldeias antigas do norte.
Todos estes locais estão também na lista do património mundial ameaçado pela atual situação na Síria.
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