Bruxelas admite que é preciso união entre credores dos gregos



Bruxelas admite que é preciso união entre credores dos gregos

Bruxelas admite que é preciso união entre credores dos gregos


Alexis Tsipras voltou a sublinhar que falta de acordo não é culpa de Atenas, mas sim das exigências dos credores. Comissário alemão acredita num entendimento ainda esta semana


por Ana Meireles  
Bruxelas admite que é preciso união entre credores dos gregos
Fotografia © André Letria
Alexis Tsipras voltou a sublinhar que falta de acordo não é culpa de Atenas, mas sim das exigências dos credores. Comissário alemão acredita num entendimento ainda esta semana
A Comissão Europeia considerou ontem que o atual momento é de unidade e de "propostas concretas", numa reação aos comentários do primeiro-ministro grego sobre as "propostas despropositadas" de representantes dos credores. A pressão para conseguir um entendimento é cada vez maior, já que a Grécia tem previstos para este mês quatro pagamentos ao FMI no valor de 1,6 mil milhões de euros - o primeiro dos quais já sexta-feira. Atenas não recebe dos credores desde agosto e só depois de um acordo é que terá acesso aos 7,2 mil milhões de euros do seu programa de resgate, que termina no final deste mês.
"Mais do que as opiniões editoriais, o que importa são as propostas concretas, isso é exatamente para o que trabalham as instituições em conjunto com as autoridades gregas", assegurou a porta-voz comunitária Mina Andreeva, sublinhando que o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, desempenha "a sua função de mediador para superar qualquer diferença e agora é o momento da unidade".
"Estamos a trabalhar para assegurarmos que se oferece a Atenas um tratamento unificado por parte das três instituições", assegurou a mesma fonte. E realçou que os credores trabalham "lado a lado com o Grupo de Bruxelas" e cooperam "muito bem com as autoridades gregas".
 copiado  http://www.dn.pt/inicio/globo/

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