"Todas
as mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico,
arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o
seu sentimento de liberdade", explica o fotojornalista.
copiado http://www.dn.pt/
Os "retratos da liberdade" das mulheres que tiram as burcas ao escapar do Estado Islâmico
por DN.ptHoje
Fotografia © Jack Shahine | Twitter
"Todas
as mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico,
arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o
seu sentimento de liberdade", explica o fotojornalista.
Nas
zonas do Iraque e da Síria controladas pela organização terrorista
Estado Islâmico, as mulheres são obrigadas a usar burcas negras que as
cobrem completamente, e vivem num clima de opressão. Ao chegar à região
de Rojava, tendo conseguido escapar do território, estas duas mulheres
tiraram as burcas ainda nos carros que as resgatavam, e foram
fotografadas por Jack Shahine, que partilhou as imagens na sua conta do
Twitter.
"Quando chegam às zonas controladas pelos curdos, elas deitam ao chão as burcas negras e exprimem a alegria de se sentirem de novo livres", explica o fotojornalista Jack Shahine ao Huffington Post.
"Quando chegam às zonas controladas pelos curdos, elas deitam ao chão as burcas negras e exprimem a alegria de se sentirem de novo livres", explica o fotojornalista Jack Shahine ao Huffington Post.
"Mulher árabe tira o negro após fugir de Girê Sipî e Tal Abyad,
controladas pelo Estado Islâmico, e chegar à zona controlada pelos
curdos", lê-se na legenda.
Jack Shahine é fotógrafo na região, e sublinha ao Huffington Post
que as duas fotografias que tirou representam algo frequente. "Todas as
mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico,
arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o
seu sentimento de liberdade", relembra.
"Retrato da liberdade. Uma mulher tira o negro após chegar à segurança,
zona controlada por curdos, a oeste de Girê Sipî, Rojava", lê-se na
legenda.
Os "retratos da liberdade" das mulheres que tiram as burcas ao escapar do Estado Islâmico
Fotografia © Jack Shahine | Twitter
"Todas
as mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico,
arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o
seu sentimento de liberdade", explica o fotojornalista.
Nas
zonas do Iraque e da Síria controladas pela organização terrorista
Estado Islâmico, as mulheres são obrigadas a usar burcas negras que as
cobrem completamente, e vivem num clima de opressão. Ao chegar à região
de Rojava, tendo conseguido escapar do território, estas duas mulheres
tiraram as burcas ainda nos carros que as resgatavam, e foram
fotografadas por Jack Shahine, que partilhou as imagens na sua conta do
Twitter.
"Quando chegam às zonas controladas pelos curdos, elas deitam ao chão as burcas negras e exprimem a alegria de se sentirem de novo livres", explica o fotojornalista Jack Shahine ao Huffington Post.
"Quando chegam às zonas controladas pelos curdos, elas deitam ao chão as burcas negras e exprimem a alegria de se sentirem de novo livres", explica o fotojornalista Jack Shahine ao Huffington Post.
"Mulher árabe tira o negro após fugir de Girê Sipî e Tal Abyad,
controladas pelo Estado Islâmico, e chegar à zona controlada pelos
curdos", lê-se na legenda.
Jack Shahine é fotógrafo na região, e sublinha ao Huffington Post
que as duas fotografias que tirou representam algo frequente. "Todas as
mulheres que já vi, assim que saem das zonas do Estado Islâmico,
arrancam e depois atiram com esta vestimenta, como se materializassem o
seu sentimento de liberdade", relembra.
"Retrato da liberdade. Uma mulher tira o negro após chegar à segurança,
zona controlada por curdos, a oeste de Girê Sipî, Rojava", lê-se na
legenda.
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