Sabe para onde vão os tucanos? Agora, para lugar nenhum. Após, para o lixo
Reúne-se, neste momento, a direção (?) do PSDB com os dirigentes estaduais.
“Cabeças pretas”, cabeças brancas, todos juntos, tirando umas rosnadas, decidirão, como é praxe por lá, não decidir.
A “ala do rompimento” tem um gravíssimo problema: como “romper” com Temer se vota com ele em tudo, exceto nos pedidos de processo encaminhados por Rodrigo Janot?
E vão adiar o novo “round” para a segunda denúncia, que os jornais noticiam para os próximos dias.
Não adianta os “cabeças-pretas” quererem um rompimento formal com Temer enquanto Geraldo Alckmin não o fizer.
Isso se, até lá, a “cordinha” com que Temer amarrou o tucanato não tiver se tornado uma corrente impossível de ser rompida.
Mesmo em toda a pindaíba fiscal, não hesitou em compor uma “Câmara de Conciliação” sobre a Cemig, atendendo ao pedido de Aécio Neves.
O mais provável é que Tasso fique por lá, meio de “coronel sem boi”, mandando cartinhas para os meninos do MBL, enquanto Temer vai tomando cada vez mais nacos do partido.
O pântano está cada vez mais perto para os tucano
Reúne-se, neste momento, a direção (?) do PSDB com os dirigentes estaduais.
“Cabeças pretas”, cabeças brancas, todos juntos, tirando umas rosnadas, decidirão, como é praxe por lá, não decidir.
A “ala do rompimento” tem um gravíssimo problema: como “romper” com Temer se vota com ele em tudo, exceto nos pedidos de processo encaminhados por Rodrigo Janot?
E vão adiar o novo “round” para a segunda denúncia, que os jornais noticiam para os próximos dias.
Não adianta os “cabeças-pretas” quererem um rompimento formal com Temer enquanto Geraldo Alckmin não o fizer.
Isso se, até lá, a “cordinha” com que Temer amarrou o tucanato não tiver se tornado uma corrente impossível de ser rompida.
Mesmo em toda a pindaíba fiscal, não hesitou em compor uma “Câmara de Conciliação” sobre a Cemig, atendendo ao pedido de Aécio Neves.
O mais provável é que Tasso fique por lá, meio de “coronel sem boi”, mandando cartinhas para os meninos do MBL, enquanto Temer vai tomando cada vez mais nacos do partido.
O pântano está cada vez mais perto para os tucano
Mr. Bolsonaro, from Brazil
Em outros tempos, seria cômico.
Atualmente, é trágico.
Matias Spektor, na Folha, conta que Jair Bolsonaro enviou “um emissário para atuar como ponte junto ao mercado financeiro em Wall Street e já prepara uma visita aos Estados Unidos, em outubro.”
Seria uma piada, quando muro, na política, significava aquele poleiro onde tucanos se empoleiravam para dizerem-se isto e serem aquilo.
Agora, quando muro é muro mesmo, parede, muralha, cerca, gueto, brete, curral e muita gente quer colocar checkpoints na boca das favelas e nas vias que vem das periferias, na nossa “guerra civil”, está mais para tragédia.
Spektor diz que Bolsonaro já anunciou sua política de comércio exterior (sem mencionar a China, nosso principal parceiro) e a de apartheid social:
“Os grandes parceiros [de meu governo] serão Estados Unidos, Europa e Israel”. Se perguntado, Bolsonaro denunciará a esquerda brasileira por ter se aproximado do Irã e criticará a abertura da embaixada da Palestina em Brasília. Ele também fustigará o PSDB por ter aprovado a Lei de Migração. Quando fala sobre o assunto, ele repete: “Haitianos, senegaleses, bolivianos e agora sírios… a escória do mundo está chegando ao Brasil”.
O colunista adverte que o “mito” pode ser visto como estrambótico por lá mas, convenhamos, depois de tudo o que se passou na “matriz” , o topete de Bolsonaro ao menos não é cor de laranja.
E para a escravidão, nada mais útil que um “bom” feitor.
copiado http://www.tijolaco.com.br/blog
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