O ministro de Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, afirmou que o governo planeja reduzir o acesso a famílias que podem ter até 90% do imóvel subsidiado pelo programa Minha Casa Minha Vida.
A ideia é reduzir o teto da renda das famílias que têm direito à faixa 1 do programa, na qual não há cobrança de juros e cujo valor pago pelo mutuário pode chegar a apenas 10% do custo da residência.
Atualmente, para ter acesso a esse subsídio as famílias não podem ter renda superior a R$ 1.800. O governo estuda baixar esse valor para de R$ 1.200 a R$ 1.400.
Segundo Canuto, o objetivo é priorizar a destinação de recursos do Tesouro para famílias sem acesso a financiamento imobiliário, o que já aconteceria para famílias com a renda beneficiadas atualmente.
O ministro prometeu que o governo poderá anunciar todas as mudanças no MCMV em dezembro.
Canuto afirmou ainda que a tendência é que o governo mantenha no próximo ano o uso de recursos do FGTS para pagar a subvenção do programa nas faixas 1,5, 2 e 3, a exemplo do que foi feito nesta semana para destravar o crédito que dependia de dinheiro do Orçamento da União.
“Financiamentos de R$ 150 mil não estavam acontecendo pelo aporte de R$ 2.000 a R$ 3.000. O que a gente fez foi uma política de destravamento. A probabilidade é que se mantenha”, afirmou.
O Minha Casa, Minha Vida responde por 70% do setor de construção.
Canuto afirmou ainda que a tendência é que o governo mantenha no próximo ano o uso de recursos do FGTS para pagar a subvenção do programa nas faixas 1,5, 2 e 3, a exemplo do que foi feito nesta semana para destravar o crédito que dependia de dinheiro do Orçamento da União.
“Financiamentos de R$ 150 mil não estavam acontecendo pelo aporte de R$ 2.000 a R$ 3.000. O que a gente fez foi uma política de destravamento. A probabilidade é que se mantenha”, afirmou.
O Minha Casa, Minha Vida responde por 70% do setor de construção.
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