Débora ‘já fala e até sorri’
Pai de miss que sofreu acidente está otimista, mas jovem ainda pode perder movimentos
Vitória (ES) - A Miss Brasil 2010, Débora Lyra, 22 anos, que sofreu um acidente de carro na terça-feira, está lúcida, respira sem ajuda de aparelhos, conversa e se alimenta normalmente, segundo boletim médico divulgado ontem. O quadro de saúde ainda é grave, mas estável. Parentes, que se preparam para passar o Revéillon no hospital particular em Vitória (ES) onde ela está internada, afirmam que estão otimistas, apesar de o risco de a jovem modelo perder alguns movimentos não estar completamente descartado.
“Ela consegue mexer todos os membros, mas ainda sente dores. Já fala e até sorri um pouquinho”, disse o pai, Luiz Fernando Lyra, 55. Ele confirmou que a filha não teve ferimentos no rosto e, segundo ele, não tem cicatrizes que possam prejudicar sua carreira.
O médico Paulo Paiva, que operou a coluna cervical da modelo descarta a possibilidade de tetraplegia — paralisia do corpo inteiro —, mas alerta que ela pode ter alguns movimentos prejudicados. Paiva informou que o correto transporte do local do acidente ao hospital foi um dos motivos que evitaram a paralisia total.
Débora, que planejava passar a virada de ano em Búzios se acidentou na BR-101, na altura de Guarapari (ES). Seu namorado, Hermon Lopes, que dirigia o carro, passou por uma cirurgia no fêmur e também está na UTI do Centro Integrado de Atenção à Saúde, onde ela está internada. Ele ainda fraturou a clavícula.
Com o apoio de um psicólogo, Hermon soube ontem da morte da mãe, Maria Auxiliadora Miguel de Souza, 56, no acidente. Segundo o pai de Débora, ele “ficou desesperado”. O rapaz e a modelo ainda não se falaram após o acidente.
Caroline Carone, 21, amiga de Débora, também está internada e passa bem. No Toyota, que colidiu com o carro de Hermon estavam três pessoas, que estão internados, com quadro de saúde estável.
Imunidade menor a doenças
Débora precisou ser submetida a cirurgia para retirada do baço. Sem o órgão, ela pode ficar mais vulnerável a doenças. “A recomendação, neste caso, é vacinar contra gripes, pneumonia e meningite”, diz o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ.
Na cirurgia de coluna, placas e parafusos de titânio foram usados para fixação da coluna da miss. Chefe da Ortopedia do Hospital São Vicente de Paulo, Ilídio Pinheiro explica que, nestes procedimentos, há a fusão de duas vértebras, para proteger a medula, evitando a tetraplegia. COPIADO : odia.ig.com.br/
“Ela consegue mexer todos os membros, mas ainda sente dores. Já fala e até sorri um pouquinho”, disse o pai, Luiz Fernando Lyra, 55. Ele confirmou que a filha não teve ferimentos no rosto e, segundo ele, não tem cicatrizes que possam prejudicar sua carreira.
O médico Paulo Paiva, que operou a coluna cervical da modelo descarta a possibilidade de tetraplegia — paralisia do corpo inteiro —, mas alerta que ela pode ter alguns movimentos prejudicados. Paiva informou que o correto transporte do local do acidente ao hospital foi um dos motivos que evitaram a paralisia total.
Débora, que planejava passar a virada de ano em Búzios se acidentou na BR-101, na altura de Guarapari (ES). Seu namorado, Hermon Lopes, que dirigia o carro, passou por uma cirurgia no fêmur e também está na UTI do Centro Integrado de Atenção à Saúde, onde ela está internada. Ele ainda fraturou a clavícula.
Com o apoio de um psicólogo, Hermon soube ontem da morte da mãe, Maria Auxiliadora Miguel de Souza, 56, no acidente. Segundo o pai de Débora, ele “ficou desesperado”. O rapaz e a modelo ainda não se falaram após o acidente.
Caroline Carone, 21, amiga de Débora, também está internada e passa bem. No Toyota, que colidiu com o carro de Hermon estavam três pessoas, que estão internados, com quadro de saúde estável.
Imunidade menor a doenças
Débora precisou ser submetida a cirurgia para retirada do baço. Sem o órgão, ela pode ficar mais vulnerável a doenças. “A recomendação, neste caso, é vacinar contra gripes, pneumonia e meningite”, diz o infectologista Edimilson Migowski, da UFRJ.
Na cirurgia de coluna, placas e parafusos de titânio foram usados para fixação da coluna da miss. Chefe da Ortopedia do Hospital São Vicente de Paulo, Ilídio Pinheiro explica que, nestes procedimentos, há a fusão de duas vértebras, para proteger a medula, evitando a tetraplegia. COPIADO : odia.ig.com.br/
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